
Caramba, quem diria que depois de tantos anos ainda estaríamos falando sobre esse caso? Renato Góes — sim, o próprio ator — resolveu dar seu palpite sobre um dos maiores mistérios da televisão brasileira. E olha, a teoria dele é daquelas que faz a gente coçar a cabeça e pensar: "será?".
Num papo descontraído, desses que rolam entre amigos, Góes soltou a bomba. Ele acredita, com certa convicção, que o verdadeiro culpado pelo assassinato de Odete Roitman não foi exatamente quem todo mundo pensou na época. A revelação veio durante uma conversa informal, daquelas que a gente nem imagina que vai render tanto.
Um crime que marcou época
Lembram daquela cena? A morte de Odete Roitman em "Vale Tudo" foi um daqueles momentos que pararam o Brasil. As pessoas literalmente saíram das salas de jantar para não perder o desenrolar da trama. E agora, décadas depois, o assunto volta com força total.
O que me faz pensar: será que algum mistério de novela realmente fica no passado? Parece que não, né?
A teoria de Góes
O ator foi categórico — e um tanto quanto ousado — em sua análise. Ele traçou um perfil psicológico do possível assassino, considerando aspectos que, na sua opinião, passaram despercebidos pela maioria dos espectadores. "As pessoas ficaram tão focadas no óbvio que esqueceram de olhar para os detalhes", comentou, com ares de quem descobriu algo grandioso.
E sabe o que é mais curioso? A convicção com que ele defende seu ponto de vista. Não é aquela teoria meia-boca, daquelas que a gente inventa só para causar. Góes realmente parece ter se debruçado sobre o caso.
Por que isso importa hoje?
Pode parecer bobagem — afinal, é "só" uma novela — mas esses debates revelam muito sobre nossa cultura. A forma como consumimos histórias, como nos apegamos aos personagens, e como certos plot twists ficam marcados na memória coletiva.
Aliás, confesso: fiquei até com vontade de reassistir os episódios para ver se concordo com as conclusões do ator. Quem aí não ficou?
O fato é que Renato Góes, com sua experiência de anos no meio artístico, traz uma perspectiva única sobre um dos crimes ficcionais mais comentados da história da TV brasileira. E mesmo que discordemos dele, temos que admitir: é fascinante ver como uma história pode continuar rendendo discussões tanto tempo depois.
No final das contas, o que fica é a certeza de que boas narrativas — assim como mistérios bem construídos — são eternas. E você, o que acha? Concorda com a teoria de Góes ou tem sua própria versão para contar?