O Príncipe William, herdeiro do trono britânico, está causando frisson no Brasil durante sua visita para participar da COP30 em Belém e promover o Earthshot Prize. Sua agenda incluiu uma participação especial no Domingão do Huck, gravada no Pão de Açúcar no Rio de Janeiro, onde foi recebido pelo apresentador Luciano Huck.
Da realeza aos serviços humanitários
Por trás da imagem formal de membro da família real, William esconde uma série de hobbies e experiências incomuns. Uma das habilidades mais surpreendentes do príncipe é sua capacidade de pilotar helicópteros, aprendida durante sua carreira militar. Após completar seu tempo obrigatório nas forças armadas, ele continuou utilizando essa habilidade para fins humanitários.
William participou de mais de 150 operações de resgate, ajudando paramédicos e médicos a transportar pacientes em áreas de conflito. Em entrevista à BBC, o príncipe explicou sua motivação: "Eu queria, no final do dia, me sentir que eu fiz uma diferença e contribuí".
Paixões além dos palácios reais
O herdeiro britânico também mantém fortes ligações com o mundo do entretenimento e dos esportes. Desde 2010, ele atua como presidente honorário do BAFTA, o prestigiado prêmio do cinema britânico. Anualmente, ele marca presença na cerimônia ao lado de sua esposa, Kate Middleton, embora não possua direito a voto nas indicações.
Outra paixão reveladora é sua relação com a velocidade. Antes de se casar e se tornar pai, William costumava andar de moto com amigos pelas estradas do Reino Unido. Kate Middleton já confessou sua preocupação com esse hábito à revista People: "Sempre fico com muito medo quando ele sai. Eu fico apavorada".
Compromisso social desde jovem
O lado humanitário do príncipe manifestou-se cedo. Aos 18 anos, ele dedicou dez semanas como voluntário no Chile através da Raleigh International, uma instituição de caridade britânica. Durante esse período, ele ensinou inglês para crianças e participou de projetos de construção de infraestrutura para comunidades locais.
No campo esportivo, William seguiu os passos de seu tio, Andrew, ao se tornar presidente da Football Association em 2006. A organização, que é a mais antiga do mundo em seu gênero, é responsável por gerir os times profissionais da Inglaterra e suas competições, incluindo aquelas que qualificam para a UEFA.
Sua visita ao Brasil reforça o compromisso ambiental da família real britânica, coincidindo com a participação na COP30 e a promoção do Earthshot Prize, iniciativa que premia soluções inovadoras para problemas ambientais globais.