A modelo canadense Maria Madalena voltou a causar polêmica nas redes sociais ao publicar uma foto de como era antes de iniciar sua jornada de transformações radicais. A imagem, que mostra sua aparência natural aos 21 anos, contrasta drasticamente com sua atual estética pós-apocalíptica.
Investimento milionário em mudança radical
De acordo com a própria modelo, o processo de transformação exigiu um investimento acumulado superior a 380 mil libras, o equivalente a aproximadamente R$ 2,6 milhões. O valor foi gasto ao longo de vários anos em diversas intervenções cirúrgicas e procedimentos estéticos.
Maria Madalena já declarou em entrevistas que seu objetivo era construir uma aparência que remetesse a uma figura "mutante, híbrida e pós-apocalíptica", completamente distante dos padrões humanos convencionais. Para alcançar esse visual, ela submeteu-se a:
- Cirurgias corporais e faciais
- Tatuagens por todo o corpo
- Pigmentação preta extensa cobrindo grande parte da pele
Procedimentos de risco e complicações graves
Parte dos procedimentos desejados pela modelo não pôde ser realizada no Canadá ou nos Estados Unidos, o que a obrigou a viajar para outros países em busca de profissionais que aceitassem suas solicitações incomuns.
Em um dos procedimentos mais delicados, Maria relata ter perdido grande quantidade de sangue e precisado de duas transfusões. A situação foi tão crítica que a equipe médica chegou a considerar a possibilidade de que ela não sobreviveria à cirurgia.
Polêmicas e consequências inesperadas
Entre as transformações mais controversas está a tatuagem dos globos oculares com tinta verde neon. O resultado ficou longe do esperado: o pigmento amarelo começou a se acumular na região inferior dos olhos, criando manchas permanentes que continuam visíveis em seus vídeos recentes.
A publicação da foto antiga dividiu opiniões entre seus seguidores. Enquanto alguns elogiaram sua ousadia e trajetória estética única, outros afirmaram ter ficado chocados com o contraste entre sua aparência anterior e a atual.
Apesar das críticas e reações negativas, Maria afirma que o julgamento alheio ainda é a parte mais dolorosa de toda sua história. Ela revela que muitas pessoas a classificam como alguém "mal-intencionado" apenas por causa de sua aparência, ignorando que se trata de uma escolha pessoal consciente.
A modelo continua ativa nas redes sociais, compartilhando seu cotidiano e defendendo seu direito à autoexpressão através da modificação corporal radical, mesmo enfrentando preconceito e incompreensão de parte do público.
