Do Tatame à Casa Branca: A Paixão de Ivanka Trump pelo Jiu-Jitsu Brasileiro Revelada por Irmãos de SP
Ivanka Trump Apaixonada pelo Jiu-Jitsu Brasileiro

Quem diria que o caminho entre um tatame em São Paulo e os salões da Casa Branca seria encurtado por uma arte marcial centenária? Pois é exatamente essa conexão improvável que três irmãos brasileiros estabeleceram de maneira tão natural quanto uma finalização bem aplicada.

E não, isso não é roteiro de filme — é a vida real, com direito a personagens globais e reviravoltas que até o mais criativo dos roteiristas teria dificuldade em imaginar.

O Encontro que Mudou Tudo

Foi em 2022, durante uma daquelas viagens que parecem rotineiras para quem vive no olho do furacão político, que Ivanka Trump — sim, aquela mesma, filha do polêmico ex-presidente americano — descobriu algo que iria muito além do mero exercício físico.

E os responsáveis por essa descoberta? Três irmãos brasileiros que carregam o jiu-jitsu no sangue e na alma. Renato, Ricardo e Roberto Chaves — ou os "irmãos Chaves", como são conhecidos no meio — tornaram-se os embaixadores involuntários dessa arte marcial que é quase uma religião para muitos brasileiros.

Mais que uma Luta, uma Filosofia

O que começou como uma simples aula particular rapidamente se transformou em algo muito mais profundo. Ivanka, que inicialmente buscava apenas uma atividade física diferente, acabou se apaixonando pela complexidade e inteligência do jiu-jitsu.

"Ela não queria apenas aprender os movimentos", revela um dos irmãos em entrevista exclusiva. "Queria entender a filosofia por trás de cada técnica, a história, a essência. Foi algo que nos surpreendeu bastante, francamente."

E não para por aí. A filha de Trump tornou-se praticante assídua, incorporando os treinos em sua rotina — algo notável para alguém com uma agenda tão sobrecarregada quanto a dela.

O Poder Transformador do Esporte

O que há de tão especial no jiu-jitsu que consegue cativar desde moradores de comunidades até herdeiras de impérios imobiliários? Talvez seja justamente essa capacidade de "nivelar" as pessoas, de criar conexões genuínas onde normalmente existiriam apenas formalidades.

Nos tatames, não importa seu sobrenome ou seu saldo bancário — o que vale é sua técnica, sua disciplina, seu respeito pelos companheiros de treino. E parece que foi exatamente isso que tocou Ivanka de maneira tão profunda.

Um Legado que Vem de Longe

Os irmãos Chaves representam a terceira geração de uma família profundamente enraizada no jiu-jitsu brasileiro. Seus avôs aprenderam com os pioneiros, seus pais refinavam as técnicas, e eles — bem, eles estão levando o legado para patamares que nem mesmo seus antepassados poderiam sonhar.

E pensar que tudo começou em uma academia modesta na zona leste de São Paulo, com tatames desgastados pelo uso e um suor que misturava sonhos com determinação. Hoje, ensinam em estúdios exclusivos para clientes que nem sempre podem ser nomeados publicamente.

O mundo dá voltas — algumas delas bem literalmente, como no caso de uma raspagem perfeita.

O Futuro Dessa Relação

A pergunta que fica é: será que essa paixão de Ivanka pelo jiu-jitsu é passageira ou veio para ficar? Pelos relatos dos irmãos brasileiros, tudo indica a segunda opção.

"Ela tem uma dedicação rara", comentam. "E não é só pela parte física — ela realmente absorveu os princípios do respeito, da paciência, da estratégia. Coisas que, convenhamos, são úteis tanto no tatame quanto na vida."

Quem sabe não veremos em breve mais figuras públicas seguindo o mesmo caminho? Afinal, se o jiu-jitsu consegue unir realidades tão distantes, talvez tenha mesmo um poder especial — desses que vão muito além de simplesmente imobilizar um oponente.