
Quem disse que recomeçar é fácil? Gaby Amarantos, aquela força da natureza vinda do Norte, está vivendo na pele essa lição. E cá entre nós – ela está dando um show de resiliência.
Numa conversa que misturou risos, momentos de reflexão e aquela honestidade crua que só ela tem, a artista abriu seu coração sobre o turbilhão pós-separação. "É como se eu estivesse desmontando e montando um quebra-cabeça de novo", confessa, com a voz um pouco mais suave que seu habitual tom vibrante.
O Palco Como Terapia
Enquanto reorganiza a vida pessoal, os holofotes seguem firmes. Ela acaba de lançar "Treme", um feat eletrizante com o duo Vitor Kley e Illy – e meus amigos, que hino! A música já está bombando nas playlists, claro.
"Cantar sempre foi minha válvula de escape", ela solta, quase como um suspiro aliviado. "O palco é meu lugar de cura, onde tudo faz sentido." E dá pra acreditar? Nem a fase cinza do divórcio conseguiu apagar suas cores vibrantes.
Novos Ares, Novas Energias
Longe dos holofotes, Gaby mergulhou de cabeça numa jornada de autoconhecimento – coisa séria mesmo. Terapia, novos hobbies, até aquela redecoração básica no apartamento que todo mundo faz após um término.
"A gente acha que sabe quem é, até a vida te embaralhar as cartas", filosofa, com um sorriso que já carrega um pouco mais de leveza. "Estou me permitindo errar, experimentar... descobrir gostos que nem sabia que tinha."
E os fãs? Estão loucos pela nova fase. As redes sociais da cantora viraram um verdadeiro carrossel de apoio – comentários emocionados, memes carinhosos, aquela energia boa que só a comunidade LGBTQIA+ sabe oferecer.
O Futuro Soa Bem
Musicalmente, a rainha do tecnobrega não para. Além do novo single, ela adianta que tem projeto gravado nas estrelas – mas, bem, detalhes ainda são segredo de estado.
"Minha criatividade está a mil", dispara, com aquela centelha nos olhos que conhecemos bem. "A arte cura, transforma... e eu estou me transformando junto com ela."
Uma coisa é certa: por trás da artista exuberante, há uma mulher em reconstrução – e, caramba, que privilégio testemunhar essa metamorfose.