
Pois é, pessoal! O Tricolor paulista não facilitou — mas no final das contas, o que importa é que passou. E agora? Agora a coisa fica séria de verdade. A classificação veio com gosto de alívio, daqueles que a gente só entende quem é são-paulino de carteirinha.
Depois de uma noite daquelas que deixam o coração na boca — e olha, não foi pouca coisa —, o São Paulo finalmente descobriu quem vai encarar nas oitavas de final da Libertadores. E acreditem: não vai ser moleza. Nada moleza.
E então, quem vem por aí?
Pois bem. Depois de suar a camisa — literalmente — contra um time que veio pra complicar, o próximo passo na jornada tricolor rumo ao título continental está definido. O adversário não é nenhum desconhecido, muito pelo contrário: tem história, tem tradição e, claro, vai vir com sangue nos olhos.
Não vou nem prolongar muito a suspense — até porque torcedor não merece sofrer duas vezes no mesmo dia. O próximo confronto será contra… Talleres, da Argentina! Isso mesmo, mais um clássico continental à vista.
O que esperar do jogo?
Time argentino. Libertadores. Jogo de ida e volta. Alguém aí espera tranquilidade? Porque eu, definitivamente, não. O Talleres não chegou até aqui à toa — time organizado, que pressiona, e que joga com uma intensidade típica do futebol de nuestros hermanos.
E olha só: a cereja do bolo — ou o tempero extra da pimenta, como queiram — é o fato de que a equipe já enfrentou o São Paulo antes. Tem história. Tem rivalidade. E na Libertadores, isso conta — e muito.
Não vai ser jogo pra menino. Vai ser disputado até o último minuto, com marcação forte, talvez uns cortes não tão legais — e com certeza, muita emoção.
E as datas? Quando será?
Boa pergunta! Quem marca na agenda — ou já fica ansioso só de pensar — precisa anotar aí. O primeiro jogo, na Argentina, está marcado para 13 de agosto. Já o jogo de volta, no Morumbi, acontece uma semana depois, 20 de agosto.
Ou seja: tempo de sobra para a torcida ficar nervosa, o técnico ajustar o time e a gente aqui ir acompanhando cada detalhe. Porque detalhe, nesse tipo de jogo, faz toda a diferença.
E aí, confiante? Ou já está com aquele friozinho na barriga que só mata-mata de Libertadores proporciona? Uma coisa é certa: o São Paulo não vai ter um minuto de sossego. Mas fazer o quê — grande time é pra isso mesmo.