Uma fusão inusitada entre o universo dos videogames e a tradição da música sertaneja está agitando a cena cultural da região de Ribeirão Preto e Franca. Almir Sater, ícone da viola caipira, e seu filho Gabriel Sater trazem o projeto "Insane Sound", onde clássicos dos jogos eletrônicos ganham interpretações surpreendentes na viola.
Do pixel às cordas: a revolução musical dos Sater
O projeto Insane Sound representa uma verdadeira revolução no universo da música regional. Almir e Gabriel transformam trilhas sonoras icônicas de games em arranjos sofisticados para viola caipira, criando uma experiência auditiva única que surpreende até os fãs mais tradicionais.
"É incrível como essas músicas dos videogames, que marcaram gerações, se encaixam perfeitamente na linguagem da viola", comenta Gabriel Sater durante os preparativos para as apresentações.
Agenda cultural da região
Os shows estão programados para:
- Ribeirão Preto: Teatro Municipal com capacidade limitada
- Franca: Centro Cultural em data especial
Os ingressos estão sendo disputados a preços acessíveis, variando conforme a localidade, democratizando o acesso à cultura de qualidade.
Legado musical em família
Almir Sater, conhecido por carregar a tradição da viola caipira com maestria, encontra em Gabriel não apenas um filho, mas um parceiro musical visionário. Juntos, eles desafiam convenções e provam que a música brasileira pode dialogar com qualquer linguagem contemporânea.
"Quando unimos a essência da música caipira com a energia dos games, criamos algo totalmente novo e emocionante", revela Almir Sater em entrevista exclusiva.
O que esperar dos shows
O repertório do Insane Sound promete:
- Trilhas clássicas de consoles famosos reinterpretadas
- Improvisações ao vivo que misturam técnicas tradicionais e modernas
- Interação com o público através de histórias sobre o processo criativo
- Surpresas musicais que agradam todas as idades
Esta iniciativa reforça o papel da região de Ribeirão Preto e Franca como polo cultural emergente, atraindo projetos inovadores que valorizam tanto as raízes quanto a contemporaneidade.
