
Parece que foi ontem, mas já estamos contando os dias para mais uma edição do Rec'n'Play — e olha, essa promete sacudir o Recife de um jeito que você nunca viu. A cidade que já respira tecnologia vai pulsar ainda mais forte entre os dias 20 e 23 de novembro, transformando o Bairro do Recife num verdadeiro caldeirão de ideias.
Quem pensa que é só mais um festival tech está muito enganado. O Rec'n'Play consegue aquela proeza rara de juntar gente de todo canto — do desenvolvedor hardcore ao artista que nunca programou uma linha — e fazer todo mundo se entender. É uma mistura doida que simplesmente funciona.
O que te espera nos quatro dias de festival
Prepare o coração (e a agenda) porque são mais de 300 atividades espalhadas por 20 lugares diferentes. A organização soltou os detalhes agora em outubro, dando aquele tempo necessário para a gente planejar a maratona — porque acredite, você vai precisar de estratégia.
- Palcos temáticos que vão desde inteligência artificial até cultura maker — tem para todos os gostos e curiosidades
- Oficinas mão na massa onde você não só ouve, mas faz. E leva o aprendizado para casa
- Networking que acontece naturalmente nos corredores, nos food trucks, em qualquer esquina
- Mostras de arte digital que desafiam o que a gente pensa sobre tecnologia e expressão
Ah, e os nomes? Ainda estão guardando algumas cartas na manga — esse povo adora uma surpresa — mas já dá para sentir que teremos presenças internacionais de peso. Fica o suspense.
Os espaços que vão ferver
O Porto Digital, sempre anfitrião de primeira, vai abrir suas portas para debates técnicos da pesada. Enquanto isso, o Armazém 14 — aquele com aquela vista incrível para o Capibaribe — recebe as exposições mais ousadas. E os antigos armazéns portuários? Viram laboratórios vivos de experimentação.
É impressionante como eles conseguem respirar nova vida naquelas construções históricas. Dá até orgulho de ver.
Por que o Rec'n'Play é diferente?
Já fui em vários eventos de tecnologia pelo Brasil, mas o Recife tem um tempero especial. Talvez seja o calor humano, a criatividade que parece brotar do asfalto, ou simplesmente a maneira como tudo flui de forma orgânica.
O festival não se contenta em apenas mostrar tendências — ele quer que a galera participe, discuta, conteste. As mesas redondas são aqueles debates acalorados onde ninguém fica com vergonha de perguntar. As oficinas frequentemente viram colaborações espontâneas. É tecnologia com alma, sabe?
E o melhor: boa parte disso é gratuito. Os organizadores entenderam que democratizar o acesso não é opção — é essência.
Para quem nunca foi
Se você está se perguntando se vale a pena enfrentar a multidão, deixa eu te contar: o Rec'n'Play tem aquela energia contagiante que faz até o mais cético sair inspirado. Não importa se você é expert ou só curioso — o importante é chegar com a mente aberta.
Dica de veterano: use tênis confortável, carregue um power bank e esteja preparado para mudar de planos. As melhores experiências muitas vezes acontecem nos encontros casuais, naquela conversa de corredor que vira parceria, na descoberta inesperada.
Novembro está aí — e o Recife espera por você com os braços (e a mente) abertos para criar, aprender e se surpreender. Afinal, como costumam dizer por aqui: o futuro não é apenas algo que a gente espera, é algo que a gente constrói juntos.