Pavilhão do Pará na COP30: Inscrições Abertas para Eventos que Vão Mostrar a Amazônia ao Mundo
COP30: Inscrições abertas para eventos no pavilhão do Pará

Parece que a coisa vai esquentar — no bom sentido, claro — no coração da Amazônia. O governo do Pará resolveu abrir as portas, literalmente, para que todo mundo possa fazer parte do maior evento climático do planeta.

Estão abertas as inscrições para quem quiser realizar eventos no pavilhão oficial do estado durante a COP30. E olha, não é qualquer espaço não. Vai ser praticamente a vitrine do Pará para o mundo inteiro.

Como Participar Dessa Jogada

A seleção — que começou nesta quarta e vai até 20 de outubro — é bem democrática. Podem se candidatar órgãos públicos, universidades, institutos de pesquisa, organizações da sociedade civil e até entidades privadas. Basicamente, qualquer um que tenha algo relevante para mostrar sobre o Pará.

Mas atenção: tem que correr. O processo é online, através do site da Semas, e o edital completo está disponível para consulta. Quem deixa para a última hora sempre se arrepende, não é mesmo?

O Que Esperar do Espaço?

O pavilhão não vai ser só quatro paredes, pode acreditar. A promessa é de uma estrutura de primeira, com auditório, espaços para exposições e até área para networking. Tudo pensado para promover debates de alto nível e mostrar o que o Pará tem de melhor.

E o melhor de tudo? A utilização do espaço é gratuita. Isso mesmo, sem custos para os selecionados. Uma rara — e bem-vinda — demonstração de que às vezes o serviço público funciona.

Alberto Brasil, o coordenador geral do comitê, não esconde o entusiasmo: "É a chance de mostrarmos nossa diversidade socioambiental para representantes de mais de 190 países." E ele tem razão — quando outra oportunidade assim vai aparecer?

Por Que Isso Importa?

Para além dos discursos bonitos, a COP30 representa uma janela única. Uma daquelas que não se abre todo dia. O mundo estará de olho na Amazônia, e o Pará tem a responsabilidade — e o privilégio — de ser anfitrião.

Os eventos no pavilhão vão abordar desde desenvolvimento sustentável até soluções tecnológicas para a floresta. Tem espaço para todo mundo que tenha contribuições relevantes — desde que, claro, estejam alinhadas com a política ambiental do estado.

Rosa Segura, da Semas, resume bem: "Queremos dar visibilidade às iniciativas que já fazem a diferença no território." E faz sentido — que adianta receber o mundo todo se não mostrarmos o que temos de melhor?

Restam poucos dias para garantir seu lugar nessa história. A pergunta que fica é: você vai ficar de fora?