Quem acompanha o futebol feminino sabe: algumas duplas simplesmente brilham juntas. E no Red Bull Bragantino, não é diferente. Paulina e Catalina, duas jogadoras que carregam uma amizade de anos, mostram em campo o que significa química — daquelas que fazem a diferença entre um bom time e um time inesquecível.
"A gente se entende até sem falar", confessa Paulina, com um sorriso que diz mais que mil palavras. Catalina concorda, e completa: "É tipo quando você conhece alguém há tanto tempo que já sabe o que o outro vai fazer antes mesmo de pensar". E não é exagero: em jogos decisivos, essa conexão quase telepática já virou arma secreta do time.
De amigas a parceiras de jogo
Longe dos gramados, elas são como irmãs — dividem histórias, risadas e até mesmo as frustrações. Mas quando o apito soa? Viram uma máquina de jogadas precisas. "Tem horas que eu só olho pra ela e já sei pra onde a bola vai", revela Catalina, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
E não é só no ataque que essa dupla faz a diferença. Na defesa, a sincronia é tão afiada que chega a dar arrepios. Já pensou? Duas jogadoras que parecem compartilhar o mesmo cérebro em campo. Até os técnicos se surpreendem.
O que o time ganha com isso?
Além de jogadas que parecem coreografadas, essa amizade traz um quê a mais pro grupo todo. "Elas contagiam o time com essa energia", comenta um dos membros da comissão técnica. E dá pra entender por quê: quando duas pessoas se entendem tão bem, o resto do time acaba se inspirando.
Mas não pense que tudo são flores. "A gente briga também, claro", ri Paulina. "Só que no final, o que importa é o time." E é essa mentalidade — de união mesmo nas discordâncias — que faz do Red Bull Bragantino um time pra ficar de olho.
Pra quem duvida que amizade faz diferença no esporte, Paulina e Catalina são a prova viva. E olha que elas prometem: "Isso é só o começo".
