
E não é que a ginástica rítmica brasileira resolveu dar um show no mundo? Pois é, meus amigos — coisa linda de se ver!
O que aconteceu em Budapeste foi simplesmente histórico. A seleção brasileira, formada por essas guerreiras incríveis, conquistou nada menos que a medalha de prata no Campeonato Mundial. A primeira da história, gente! Quem diria, né?
Um feito que ninguém esperava — mas que veio com mérito
O time, composto por Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Gabriella Coradine, Giovanna Oliveira e Nicole Pircio, fez bonito. Muito bonito, por sinal. Elas somaram 34,300 pontos na prova de cinco arcos — um resultado que deixou todo mundo de queixo caído.
Itália levou o ouro, claro, mas olha — competir com as europeias nessa modalidade sempre foi osso duro de roer. E mesmo assim, o Brasil não só competiu como superou potências como China, Israel e Bulgária. Isso não é pra qualquer um.
Não foi sorte — foi trabalho, suor e muito glitter
Ah, mas tem quem ainda pense que ginástica rítmica é 'coisa de dançar leve'. Tá bem enganado. O que essas atletas fazem é uma combinação explosiva de força, flexibilidade, precisão e — acredite — resistência mental fortíssima.
E olha que a pressão não foi pequena. Logo após uma falha nos exercícios de conjunto, elas poderiam ter se abalado. Mas não. Reagiram com uma garra que eu, particularmente, acho que vem daquele jeito brasileiro de ser: mesmo na dificuldade, a gente dança.
E dançaram tão bem que conquistaram não só a prata, mas o respeito geral de quem entende do assunto.
Além do pódio: o que significa essa medalha?
Além de ser linda e brilhante — como toda medalha que se preze —, essa prata abre portas. Já garante ao Brasil vaga nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no ano que vem. E mais: é um sinal claro de que a ginástica rítmica nacional não é mais coadjuvante. Chegou pra ficar.
A Melanie, nossa outra representante na competição individual, também mandou bem. Terminou na 21ª posição geral, o que — convenhamos — entre as melhores do mundo, já é um feito e tanto.
E agora? Agora é comemorar. Porque momento raro a gente tem que valorizar. E torcer para que isso seja só o começo de uma nova era para a ginástica rítmica do Brasil.
Porque uma coisa é certa: quando a determinação encontra a talento, o resultado não poderia ser diferente.