Ancelotti Afina o Time: A Base da Seleção para a Copa de 2026 Já Está Definida
Ancelotti afina Seleção para a Copa 2026

Parece que o velho ditado "contra fatos não há argumentos" está sendo levado ao pé da letra por Carlo Ancelotti. O italiano, que ainda nem assumiu oficialmente o comando da Seleção Brasileira, já está com a faca e o queijo nas mãos - e diga-se de passagem, um queijo bastante saboroso.

Enquanto a torcida ainda se recupera da ressaca pós-Copa do Qatar, Ancelotti vai montando seu quebra-cabeça com uma calma quase irritante. O homem parece jogar xadrez enquanto outros ainda estão aprendendo as regras do jogo da velha.

Os Pilares do Novo Brasil

Alisson, Éder Militão e Marquinhos. Soa como música para os ouvidos, não? Esses três nomes formam a espinha dorsal da defesa brasileira - e olha que estamos falando de uma espinha bastante resistente. O goleiro do Liverpool e os zagueiros do Real Madrid e PSG são praticamente intocáveis. É como ter um seguro contra falhas defensivas, só que bem mais caro.

E pensar que há alguns anos a gente ainda discutia quem seria o titular da zaga... Agora é caso encerrado.

O Meio-Campo Que Dá Sonhos

Se a defesa é sólida, o meio-campo é... bem, vamos chamar de "criativo". Bruno Guimarães, João Gomes e Danilo. Uma mistura interessante de raça, técnica e - pasmem - disciplina tática. Parece que finalmente aprendemos que não adianta ter onze artistas em campo se ninguém sabe marcar.

João Gomes, particularmente, é daqueles jogadores que fazem o trabalho sujo que ninguém vê - até que ele falta e você percebe o buraco que ficou. Um verdadeiro aspirador de bolas.

O Ataque Que Assusta (E Como!)

Aqui a coisa fica séria. Vini Jr., Rodrygo e Endrick. Só de escrever esses nomes já dá até um calafrio. O garoto Endrick, especialmente, parece saído de um conto de fadas do futebol - e olha que ele mal começou a escrever sua história.

Vini Jr., ah, Vini Jr... O menino que virou homem no Real Madrid e agora é praticamente intocável. E Rodrygo, aquele jogador que sempre aparece quando você menos espera - geralmente para decidir jogos importantes.

E Os Reservas Imediatos?

É aqui que a coisa fica interessante. Beraldo, Yan Couto, Pepê e Martinelli não são exatamente "reservas". São mais como "alternativas de luxo". Martinelli, por exemplo, seria titular em quase qualquer outra seleção do mundo. No Brasil, ele precisa esperar sua chance - e que sorte a nossa.

Pepê, do Porto, é daqueles jogadores que passam despercebidos até você olhar as estatísticas. Aí vem aquele susto: "caramba, mas esse cara joga tudo!"

O Que Esperar de 2026?

Honestamente? Expectativas altíssimas. Ancelotti não é técnico para fazer corpo mole, e o material humano à sua disposição é simplesmente assustador. Aquele velho medo de "e se os garotos não aguentarem a pressão?" parece ter ficado no passado.

Claro, futebol é futebol e imprevistos acontecem. Mas se depender do elenco que está sendo montado, o hexa pode estar mais próximo do que imaginamos. Resta torcer para que a sorte - essa velha conhecida dos campeões - também esteja do nosso lado.

Enquanto isso, Ancelotti vai costurando seus planos com a paciência de quem sabe que tem tempo - e talento - sobrando. E a torcida? Bem, a torcida vai fazendo as contas no calendário e sonhando com 2026.