
Que notícia boa de se contar! A cena artística de Santarém acaba de ganhar um reforço e tanto. Gabriela Lacerda, uma daquelas artistas que respiram cultura desde sempre, foi selecionada para um daqueles eventos que a gente fica sabendo e já vibra junto.
O Ministério da Cultura abriu as portas — e ela entrou com tudo. A seleção era nacional, competitiva pra caramba, mas o talento dela falou mais alto. E sabe o que é mais legal? Ela vai representar nossa terra, nossa gente, nossa essência amazônica num palco que todo mundo vê.
Da beira do Tapajós para o Brasil
Gabriela não é daquelas artistas que ficam só no seu cantinho. Ela transborda Santarém em cada obra. Suas peças, carregadas daquelas cores que só quem conhece o pôr-do-sol na orla pode entender, conquistaram os avaliadores. Parece que eles perceberam algo especial — aquela autenticidade que vem de berço.
O processo seletivo foi puxado, ela mesma conta. "Fiquei ansiosa, confesso. Mas quando a notícia chegou, foi aquela alegria de fazer até os vizinhos comemorarem junto." A naturalidade com que fala esconde uma determinação de aço — coisa de quem sabe o que quer e vai atrás.
O que esperar da participação?
O evento promete ser daqueles que marcam carreira. Não é todo dia que um talento da nossa região consegue esse tipo de visibilidade. E olha, Gabriela merece cada minuto de holofote.
- Exposição de obras inéditas — ela preparou algo especial, é claro
- Troca de experiências com artistas de todo o país
- Visibilidade nacional para a produção cultural do oeste do Pará
- Oportunidades futuras que podem surgir desses contatos
E tem um detalhe que não pode passar batido: ela vai levar nas malas não só suas obras, mas toda a identidade cultural da nossa região. É a Amazônia mostrando sua cara, sua força, sua beleza através da arte.
Um respiro para a cultura local
Num momento onde a cultura precisa de cada vitória, essa conquista de Gabriela funciona como um sopro de esperança. Mostra que talento existe — e como! — mesmo longe dos grandes centros.
"A gente trabalha muitas vezes na invisibilidade", reflete a artista. "Mas quando chega um reconhecimento desses, é como se dissessem: 'continuem, nós vemos vocês'."
E ela tem razão. Quantos Gabriéis estão por aí, espalhados pelo Brasil, esperando apenas uma chance? Essa seleção pode abrir caminho para outros — e que bom seria.
Enquanto prepara as malas e as obras, Gabriela já pensa no legado. "Não é só sobre mim", diz. "É sobre provar que de Santarém sai arte de primeira, sempre saiu." E sai mesmo — quem conhece a cultura local sabe disso.
Agora é torcer — e acompanhar de perto essa trajetória que promete. Porque quando arte e identidade se encontram, o resultado costuma ser, no mínimo, memorável.