Eis que a justiça brasileira resolveu dar mais um capítulo — dos dramáticos — na vida da funkeira Ludmilla. Acontece que, pasmem, ela acabou de virar ré em uma ação movida por ninguém menos que Thiago Gagliasso. Sim, aquele mesmo da família artística que todo mundo conhece.
Mas calma, que a treta não é das pequenas. Tudo começou com um show que era pra ter rolado e… simplesmente não rolou. A festa ia ser em um hotel fazenda em Itaipava, naquele clima bem interior com um toque de glamour, mas algo deu errado — e feio.
De acordo com a ação, Ludmilla teria simplesmente cancelado a apresentação de última hora. E não foi um "ah, desculpa, gente" qualquer. O contrato estava assinado, combinado, e do nada a artista teria virado as costas para o compromisso. Resultado? Prejuízo financeiro, logístico e uma baita frustração para os organizadores.
Thiago Gagliasso, representando a empresa por trás do evento, não ficou nada satisfeito. Movimentou a justiça e agora a funkeira se vê enrolada em um processo que pede indenização por quebra de contrato. E olha, os valores não são baixos — estamos falando de grana séria.
O mais curioso é que, segundo a defesa de Ludmilla, a história não é bem assim. Eles alegam que a cantora não compareceu porque… pasme… não recebeu o pagamento combinado. Sim, a clássica treta de "quem veio primeiro: o show ou o dinheiro?"
E agora, quem tem razão?
A verdade é que a justiça vai ter que decidir. Enquanto a produtora de Gagliasso garante que cumpriu com todas as etapas previstas, a equipe de Ludmilla jura de pés juntos que o pagamento não foi efetuado como deveria. E no meio disso tudo, o público que se preparou para curtir um funk de primeira acabou na maior fria.
É aquela velha máxima: onde há fumaça, há fogo — mas aqui parece que todo mundo joga um pouco de gasolina. O caso segue sob sigilo judicial, mas já dá pra sentir aquele climão que só processo entre famosos consegue criar.
Resta saber como Ludmilla vai lidar com mais essa enrascada na justiça. Será que ela consegue se livrar dessa, ou vai ter que abrir o bolso e resolver na base da indenização? Uma coisa é certa: o mundo jurídico adora um causo de celebridade.
