A Universidade Federal da Bahia (UFBA) prepara-se para vibrar com a energia criativa de novos talentos. Entre os dias 4 e 6 de dezembro, o campus da Escola de Belas Artes, localizado no bairro do Canela, em Salvador, será palco de mais uma edição da feira "Vendo Meu Peixe". O evento, que tem entrada franca, ocorrerá das 10h às 18h e se consolida como uma importante vitrine para artistas emergentes divulgarem seus trabalhos e complementarem sua renda.
Um espaço para a criatividade e o empreendedorismo artístico
A iniciativa vai muito além de uma simples exposição. Seu principal objetivo é incentivar a circulação de trabalhos autorais, fortalecendo o mercado cultural local e criando uma ponte direta entre a comunidade e as produções artísticas que nascem dentro e fora do ambiente acadêmico. É uma oportunidade valiosa para o público conhecer de perto a diversidade da cena artística baiana e para os criadores estabelecerem contatos e venderem suas peças.
O que os visitantes vão encontrar?
Os corredores da feira prometem um verdadeiro festival para os sentidos. Os visitantes poderão explorar e adquirir uma ampla gama de produtos, que refletem o pulso da arte contemporânea. A curadoria inclui:
- Ilustrações e quadros
- Fotografias autorais
- Peças de artesanato único
- Acessórios e roupas com design autoral
- Objetos decorativos
- Publicações independentes
Novidade nesta edição: a arte do body piercing
Uma das atrações confirmadas para esta edição é a participação de um estúdio de body piercing. A novidade amplia o leque de expressões artísticas presentes no evento, reconhecendo a modificação corporal como uma forma de arte e oferecendo um serviço diferenciado aos participantes. Essa inclusão demonstra a abertura da feira para diversas linguagens criativas e tendências.
Com entrada gratuita e horário estendido, a feira "Vendo Meu Peixe" se firma como um programa cultural imperdível no calendário de Salvador. É uma chance de apoiar diretamente artistas locais, descobrir peças exclusivas e vivenciar a efervescência criativa que a UFBA e a cidade têm a oferecer.