Prefeitura do Rio Resgata Patos e Ganso Abandonados em Caçamba: Caso Bizarro no Parque Guinle
Patos e ganso do Parque Guinle resgatados do lixo

Que coisa mais absurda! Quem diria que um dos cartões-postais mais charmosos do Rio escondia uma cena dessas. Dois patos e um ganso — aqueles mesmos que encantam visitantes no Parque Guinle — foram encontrados literalmente no lixo. Uma caçamba, gente! Como alguém tem coragem?

O resgate aconteceu nesta quarta-feira, mas o detalhe mais intrigante: as aves estavam com asas cortadas. Cortadas! Alguém deliberatamente impediu que esses bichos pudessem voar. É de cair o queixo, não é?

Operação de emergência

A coisa toda começou quando fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente receberam uma denúncia anônima. Alguém — um anjo da guarda desses animais — resolveu fazer a diferença. Chegando ao local, a cena era deprimente: os bichos, visivelmente debilitados, tentando sobreviver no meio de entulho e sujeira.

O que me deixa pensativo: será que alguém simplesmente decidiu que esses animais eram descartáveis? Como se fossem objetos velhos que você joga fora quando não servem mais?

Destino incerto

Agora vem a parte burocrática — e um tanto preocupante. A prefeitura afirma que não tem certeza se os animais realmente pertenciam ao Parque Guinle. Estão investigando. Enquanto isso, os bichos foram levados para o Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS) no Caju.

Parece que virou moda essa história de abandonar animais em lugares públicos. No ano passado, foram mais de 300 resgates só naquela região. Trezentos! É número pra caramba.

E agora?

As aves passam por avaliação veterinária. Vão verificar o estado de saúde, essas coisas todas. Mas fica a pergunta que não quer calar: quem fez isso? E por quê?

O caso tá sendo investigado, mas confesso que fico com um pé atrás. Será que vão encontrar os responsáveis? Ou vai ser mais um daqueles crimes que ficam impunes?

Enquanto isso, os bichos — que deveriam estar nadando tranquilamente — se recuperam do trauma. Uma situação que, francamente, não deveria existir numa cidade que se diz maravilhosa.