O cantor Rael foi vítima de um assalto rápido e violento na manhã de sábado (6), ao sair do Parque Villa-Lobos, na zona oeste da capital paulista. O crime, registrado pelas câmeras de segurança do local, durou menos de meio minuto, mas deixou o músico sem seu veículo e equipamentos de proteção.
O momento do assalto
Dois homens abordaram Rael assim que a cancela automática do estacionamento se levantou. O artista estava de moto e havia acabado de validar sua saída. Os criminosos, armados, exigiram a entrega imediata da motocicleta, do capacete e também do aparelho celular que estava fixado no painel do veículo.
O músico, que teria um show no próprio parque na tarde daquele dia, não reagiu e seguiu o conselho que mais tarde daria aos seus seguidores. A ação foi tão rápida que, em poucos segundos, os ladrões já estavam fugindo com a moto roubada.
A recuperação do veículo
Após o ocorrido, Rael usou suas redes sociais para relatar o fato e dar uma notícia positiva. Graças ao rastreador instalado na moto e a uma ação conjunta da Guarda Civil Metropolitana e da seguradora, o veículo foi localizado e recuperado ainda no sábado, na cidade de Osasco.
Entretanto, nem todos os itens foram encontrados. O capacete do cantor, que tinha uma câmera acoplada, permanece desaparecido. Já o celular, que estava com o GPS ativo para guiar o músico até casa, foi deixado para trás pelos bandidos, possivelmente por ter superaquecido, e também pôde ser resgatado.
Reações e alerta de segurança
Em sua postagem, Rael fez um alerta importante para seus fãs e para a população em geral. "Não reaja, o maior bem que você tem é você mesmo", aconselhou o artista, enfatizando a prioridade de se preservar a integridade física em situações de risco como essa.
A administração do Parque Villa-Lobos emitiu uma nota confirmando "uma intercorrência envolvendo um veículo" e informou que sua equipe de segurança agiu imediatamente, acionando a Polícia Militar. O comunicado ressaltou que ninguém se feriu e que o parque colabora com as investigações.
Um ponto curioso foi a declaração da Secretaria da Segurança Pública, que afirmou não ter encontrado registro formal da ocorrência. Já as Guardas Civis Metropolitanas de São Paulo e de Osasco não se pronunciaram até o momento da divulgação das primeiras informações sobre o caso.
