
Imagine sair de casa numa manhã comum, levar seu filho pequeno à creche e, de repente, virar alvo de uma agressão absurda. Foi exatamente isso que aconteceu com uma moradora de São José dos Campos nesta terça-feira (13/08). O que deveria ser um dia rotineiro se transformou num pesadelo.
Por volta das 7h30, enquanto voltava para casa depois de deixar a criança na escolinha, ela foi surpreendida por um indivíduo — até agora não identificado — que desferiu vários golpes com uma tesoura. Sim, uma tesoura! O objeto banal, que deveria ser usado para cortar papel ou tecido, virou arma num ato de violência inexplicável.
O que se sabe até agora:
- A vítima, de 32 anos, sofreu cortes nos braços e nas costas
- Testemunhas afirmam que o agressor agiu de forma "rápida e silenciosa"
- O local do crime fica a apenas três quadras da creche onde a criança foi deixada
Moradores da região — que preferiram não se identificar — contaram que ouviram gritos, mas quando chegaram ao local, o homem já havia fugido. "Foi tudo muito rápido. Ela estava ensanguentada, tremendo. A gente nem acreditou no que viu", relatou uma vizinha, ainda abalada.
A reação das autoridades
A Polícia Militar foi acionada imediatamente e a mulher foi levada ao pronto-socorro mais próximo. Os médicos afirmam que, apesar do susto, os ferimentos não são graves. Enquanto isso, os agentes trabalham para identificar e prender o responsável por esse ato covarde.
O delegado responsável pelo caso, em entrevista rápida, foi direto: "Estamos analisando câmeras de segurança da região e colhendo depoimentos. Esse tipo de violência gratuita não pode ficar impune".
E você, o que acha disso? Como pode alguém sair de casa para cuidar da própria vida e acabar sendo vítima de tamanha crueldade? A situação deixa claro que a segurança pública precisa ser discutida com mais urgência — principalmente em bairros residenciais, onde as pessoas deveriam se sentir protegidas.
Enquanto a polícia corre atrás de pistas, a comunidade local está em choque. Mães que usam a mesma creche já manifestaram preocupação. "Vou ter que repensar meus horários. Não dá pra acreditar que isso aconteceu tão perto da escola", desabafou outra moradora.