Que começo de semana tenso em Mogi Guaçu! A cidade, normalmente tranquila, foi sacudida por uma cena digna de filme de ação — mas sem nada da graça cinematográfica. Na última segunda-feira, por volta das 5h da manhã, um indivíduo simplesmente resolveu transformar uma academia em palco de destruição.
Parece coisa de louco, mas aconteceu mesmo: o sujeito chegou lá, invadiu o estabelecimento — que, diga-se de passagem, estava fechado nesse horário — e deu início a um verdadeiro quebra-quebra. Mas não parou por aí. Ele foi além, bem além.
O momento do terror capturado em vídeo
As câmeras de segurança registraram tudo, cada movimento. Dá até um arrepio ver a frieza com que o homem agiu. Primeiro, quebrou equipamentos — aqueles aparelhos de musculação que a gente tanto suava para usar. Depois, num ato que beira o inacreditável, resolveu atear fogo no local.
O fogo se alastrou rápido, consumindo tudo pela frente. A fumaça tomou conta do espaço, e o estrago, meu Deus, foi considerável. Os bombeiros foram acionados correndo e conseguiram controlar as chamas antes que a situação ficasse ainda pior. Mas o prejuízo material já era uma realidade dura.
O que se sabe sobre o autor?
Aqui é que a coisa fica ainda mais intrigante. A polícia trabalha com a possibilidade de que o invasor seja um ex-aluno da academia. Sim, alguém que frequentava o lugar, conhecia o ambiente. Isso dá um tom ainda mais sombrio à história, não dá?
As investigações estão a todo vapor. Os policiais colhem imagens das câmeras — que, felizmente, capturaram o rosto do homem com clareza — e buscam pistas que possam levar à sua identificação e prisão. A expectativa é que ele seja localizado em breve.
Enquanto isso, a academia — que preferiu não ter o nome divulgado — tenta se reerguer dos danos. Funcionários e clientes estão em choque. Imagina você chegar para malhar e encontrar tudo destruído? É de cortar o coração.
O caso serve como mais um alerta sobre a segurança dos estabelecimentos comerciais. Em plena luz do dia — bem, quase, eram 5h — a ousadia criminosa não conhece limites. A população espera por respostas, e a polícia promete não medir esforços para encontrá-las.
