GCM em folga leva oito tiros durante assalto em Moema: 'Sorte estar vivo', diz vítima
GCM baleado 8 vezes em assalto na zona sul de SP

Imagine só: você está de folga, curtindo seu merecido descanso, quando de repente a vida decide virar um filme de ação. Foi mais ou menos isso que aconteceu com um guarda civil metropolitano (GCM) na noite desta quinta-feira (14) em Moema, bairro nobre da zona sul de São Paulo.

Por volta das 22h30, enquanto caminhava tranquilamente — sem uniforme, já que não estava em serviço —, o homem foi surpreendido por dois criminosos armados. "Parece que a sorte tava dormindo no ponto", brincou ele depois, tentando aliviar a tensão.

Oito tiros e muita sorte

Os bandidos, que devem ter achado que era um dia qualquer, não mediram esforços:

  • Exigiram os pertences do GCM
  • Atiraram oito vezes quando perceberam que ele era policial
  • Fugiram sem levar nada — sim, o pior assalto possível

Milagrosamente, todas as balas atingiram membros — braços e pernas —, nenhuma em órgãos vitais. "Parece que Deus tava de plantão por mim hoje", comentou o guarda, já no hospital.

Reação imediata

Mesmo ferido, o profissional:

  1. Conseguiu acionar o socorro
  2. Prestou informações cruciais sobre os criminosos
  3. Manteve a calma — coisa que eu certamente não faria no lugar dele

Os suspeitos, descritos como dois homens jovens usando capacetes, seguem foragidos. A Polícia Civil já iniciou as investigações, mas até agora — surpresa! — nenhuma pista concreta.

Moema em alerta

O bairro, conhecido por seus restaurantes chiques e ruas arborizadas, vive agora um clima de apreensão. Moradores relatam aumento de casos semelhantes nos últimos meses. "É cada vez mais comum ouvir histórias assim", desabafa uma vizinha que preferiu não se identificar.

Enquanto isso, nosso herói involuntário se recupera no Hospital Ipiranga. Os médicos garantem que ele está estável, mas vai precisar de um bom tempo para se recuperar — tanto fisicamente quanto psicologicamente.

E aí, será que essa história vai servir de alerta ou vai virar só mais um número nas estatísticas? Só o tempo — e talvez alguma ação efetiva das autoridades — vai dizer.