
Imagine um dia comum de trabalho que, num piscar de olhos, se transforma num pesadelo. Foi exatamente isso que aconteceu com um funcionário de uma loja no litoral piauiense - mais precisamente em Parnaíba - na última quinta-feira. O routine foi brutalmente interrompido pela chegada de um criminoso armado com uma faca.
O clima pesado tomou conta do estabelecimento comercial quando o bandido, sem qualquer cerimônia, anunciou o assalto. E não foi só isso - ele foi direto ao ponto, exigindo que o funcionário entregasse seu celular. Que situação aterradora, não é mesmo? Ter que lidar com uma arma branca apontada na sua direção por causa de um aparelho eletrônico.
Cena de terror registrada pelas câmeras
As câmeras de segurança - aquelas testemunhas silenciosas que nunca dormem - capturaram cada momento tenso da ocorrência. Dá até para sentir aquele frio na espinha só de imaginar a cena. O funcionário, provavelmente com o coração saindo pela boca, não teve alternativa senão cooperar com o meliante.
O que me deixa pensando: até que ponto a violência urbana está nos cercando? Parece que não podemos mais nem trabalhar em paz. O criminoso, após conseguir o que queria, simplesmente evaporou da loja - sumiu como fumaça, deixando para trás apenas o trauma e a sensação de vulnerabilidade.
Autoridades já foram acionadas
A Polícia Civil, como era de se esperar, já está com as investigações em andamento. Eles estão analisando as imagens - que, convenhamos, devem ser bastante elucidativas - na esperança de identificar e prender o responsável por esse ato covarde.
É curioso como um simples objeto pessoal, hoje em dia, pode se tornar alvo de tanta violência. Celulares valem mesmo uma ameaça com arma branca? Aparentemente, para alguns indivíduos, vale sim. Uma triste realidade dos nossos tempos.
Enquanto isso, o funcionário - coitado - precisa lidar com as sequelas psicológicas do ocorrido. Não é todo dia que alguém tem uma faca apontada para si no local de trabalho. Espero que ele consiga o suporte necessário para superar esse trauma.
E a população de Parnaíba? Bom, fica aquele gosto amargo na boca, aquela pergunta que não quer calar: será que amanhã pode ser comigo? Situações como essa nos lembram, cruelmente, que a segurança pública ainda é um desafio enorme no nosso país.