As câmeras de segurança não mentem, e o que registraram nesta terça-feira (20) em São Paulo é de cortar o coração. Uma cena de violência gratuita que se repete com frequência alarmante nas nossas cidades.
Por volta do meio-dia, quando o movimento nas ruas já era intenso, uma mulher caminhava distraída — quem não ficaria? — pelo centro da capital paulista. De repente, num piscar de olhos, tudo mudou.
Um indivíduo, aproveitando-se precisamente da distração alheia que é tão humana, investiu contra a vítima com uma força desmedida. Não foi um simples puxão, um arranque rápido. Foi algo mais brutal, mais visceral.
O Momento do Impacto
O criminoso — porque é disso que se trata — não hesitou. Com um movimento seco e violento, puxou o aparelho com tanta força que a mulher perdeu completamente o equilíbrio. Ela foi projetada para o chão com um impacto que deve ter doído na alma e no corpo.
E então? O meliante fugiu. Simples assim. Deixou uma pessoa caída no asfalto, possivelmente machucada, certamente assustada, e sumiu na multidão como se nada tivesse acontecido. A frieza é de deixar qualquer um com um nó na garganta.
O Que Fica Desse Triste Episódio?
Além do trauma óbvio, é difícil não pensar na sorte dele ter sido apenas um furto. Poderia ter sido pior, muito pior. Essas situações escalam rápido, e a gente sabe disso.
A polícia já foi acionada e investiga o caso. Mas, entre nós, quantos desses casos ficam realmente resolvidos? A sensação de impunidade é um fantasma que assombra a todos nós.
É um alerta cruel, mas necessário: atenção redobrada nas ruas. Os aparelhos celulares, especialmente os mais modernos, são alvos cobiçados. E os criminosos? Está cada vez mais claro que não medem consequências.
