Assalto em Copacabana: Vídeo Chocante Mostra Criminosos Rendendo Vítimas em Bar Movimentado
Assalto a bar em Copacabana: vídeo chocante circula web

Imagine você ali, num barzinho qualquer de Copacabana, tentando relaxar depois de um dia exaustivo. Eis que, de repente, o clima leve vira pesadelo. Foi exatamente isso que aconteceu na noite de quarta-feira, por volta das 22h, num estabelecimento na Rua Siqueira Campos — coração da badalação carioca, diga-se de passagem.

Três indivíduos, todos encapuzados e — pasmem — portando armas de fogo de grosso calibre, simplesmente invadiram o local. A cena foi de puro terror. Eles não chegaram com delicadeza; foi uma entrada agressiva, determinada a causar pânico. E conseguiram.

Clientes e funcionários, completamente surpreendidos, foram rendidos. O comando era claro e direto: 'Passa tudo!'. Celulares, carteiras, relógios… tudo de valor foi confiscado sob a ameaça constante das armas. O que me deixa pensativo é a frieza com que agiram — parecia até rotina para aqueles bandidos.

O Registro que Corrobora a Brutalidade

E não é que as câmeras de segurança capturaram tudo? O vídeo, que obteve circulação massiva nas redes, é de cortar o coração. Dá pra ver perfeitamente a ação coordenada dos criminosos. Um deles fica de olho na porta, vigiando, enquanto os outros dois revistam as vítimas, uma por uma. A sensação de impotência deve ter sido avassaladora.

Ah, e detalhe: a Polícia Militar foi acionada na hora, mas… como era de se esperar, os meliantes haviam fugido antes da chegada dos agentes. Ninguém ficou ferido, fisicamente falando — porque o trauma psicológico, esse fica para contar a história.

E Agora, José?

O caso já está sendo investigado pela 12ª DP (Copacabana), que analisa as imagens para tentar identificar os responsáveis. Mas cá entre nós, isso só reforça aquela velha e angustiante discussão sobre a segurança — ou a falta dela — na cidade maravilhosa. Um lugar tão icônico, tão cheio de vida, sendo palco de uma violência tão crua e explícita.

É revoltante. Você não pode mais nem sentar para tomar uma cerveja sem olhar para os lados, sem ficar com aquele frio na espinha. Até quando? A pergunta fica no ar, ecoando na mente de todos os moradores e frequentadores do Rio.