 
A cidade de Mendes, no Sul Fluminense, viveu um dia de profunda comoção nesta quarta-feira (30) durante o velório e enterro do policial civil Cleiton Serafin Gonçalves. O agente da Polinter (Polícia Intermunicipal) foi morto durante uma megaoperação que resultou em 25 suspeitos mortos na Baixada Fluminense.
Cerimônia de despedida com honras militares
O corpo do policial foi velado no Cemitério e Crematório Jardim da Saudade, onde colegas de trabalho, familiares e amigos se reuniram para prestar uma última homenagem. A cerimônia foi marcada pela emoção e pelo reconhecimento ao serviço prestado por Cleiton.
O enterro foi realizado com todas as honras militares, seguindo para o Cemitério Municipal de Mendes. O momento mais emocionante ocorreu quando colegas policiais carregaram o caixão coberto pela bandeira do estado do Rio de Janeiro.
Operação de alto risco na Baixada Fluminense
Cleiton Serafin perdeu a vida durante uma das maiores operações policiais dos últimos tempos no Rio de Janeiro. A ação, concentrada em municípios da Baixada Fluminense, tinha como objetivo combater facções criminosas que atuam na região.
A megaoperação resultou em:
- 25 suspeitos mortos em confrontos
- Diversos armamentos apreendidos
- Veículos utilizados pelo crime recuperados
- Significativo golpe em estruturas criminosas
Vítima era agente da Polinter
Cleiton Serafin Gonçalves integrava o quadro da Polinter, polícia responsável pela segurança intermunicipal no estado do Rio de Janeiro. Sua morte em serviço reforça os riscos enfrentados diariamente por profissionais de segurança pública no estado.
A perda do agente mobilizou toda a corporação e evidencia a violência enfrentada nas operações contra o crime organizado. Colegas destacaram o compromisso e a dedicação de Cleiton com o trabalho policial.
O episódio deixa um alerta sobre as condições de segurança nas operações policiais e renova o debate sobre políticas de enfrentamento ao crime no estado do Rio de Janeiro.
 
 
 
 
