
Não deu outra. Na madrugada deste sábado (16), um clima pesado tomou conta da saída de uma festa em Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza. Um PM — que estava de folga, diga-se — acabou no meio de uma confusão que terminou com pelo menos três tiros. E um deles acertou em cheio o braço do militar.
Segundo testemunhas, tudo começou com uma discussão boba — daquelas que a gente sabe onde começa, mas nunca onde vai parar. Dois grupos começaram a trocar farpas, o clima esquentou e, quando perceberam, já estava todo mundo no meio de um tiroteio. O policial, que só queria curtir seu dia de descanso, tentou acalmar os ânimos. Mas aí... plim. Leva um tiro.
O que se sabe até agora
O PM foi socorrido às pressas para um hospital da região. Por sorte — ou por mira ruim do atirador —, o ferimento não era grave. Já pensou se pegava em lugar pior? O homem tá estável, mas o susto ficou.
A polícia ainda não tem pistas concretas sobre quem atirou. Mas uma coisa é certa: não foi um acidente. As câmeras de segurança da região podem ser a chave para desvendar esse caso. Enquanto isso, os investigadores correm contra o tempo — e contra a memória curta das testemunhas, que sempre somem quando a coisa aperta.
E agora, José?
O caso reacende aquele debate chato de sempre: violência em festas. Todo mundo sabe que onde tem álcool e gente estressada, a chance de dar merda é grande. Mas ninguém faz nada até alguém sair ferido. Dessa vez, foi um policial. Amanhã, pode ser você.
Enquanto isso, o comandante da PM já soltou aquele comunicado padrão — "vamos apurar com rigor", "não toleramos violência", blá-blá-blá. Sabe como é. Mas a pergunta que fica é: quando é que a gente vai parar de ver notícia assim no jornal?