
Imagine um lugar onde a segurança das mulheres não é só promessa, mas ação concreta. Em Santa Catarina, isso está virando realidade — e de um jeito que você nem imagina.
As delegacias do estado deram um salto no combate à violência doméstica. Não é só discurso bonito: tão colocando a mão na massa com um plano que mistura tecnologia veloz e trabalho humano atento.
O que muda na prática?
Primeiro, tão monitorando casos de forma inteligente — tipo um radar que não dorme. Se um agressor já tem histórico, o sistema avisa antes que a situação esquente. Parece ficção científica, mas é política pública de verdade.
E olha só o detalhe que faz diferença:
- Equipes treinadas pra reconhecer sinais invisíveis (aquele olhar, o tom de voz)
- Plantão psicológico 24h — porque socorro emocional é tão urgente quanto o físico
- Parceria com ONGs que entendem do riscado
Não é perfeito, claro. Ainda tem muito chão pela frente. Mas já dá pra ver um fio de esperança onde antes só tinha medo.
E os números?
Nos últimos meses, os registros de medidas protetivas subiram como foguete. Será que é porque tão acontecendo mais agressões? Ou será que finalmente tão conseguindo romper o silêncio?
Uma coisa é certa: quando a vítima chega na delegacia, não sai como entrou. Tem acolhimento, tem escuta especializada — e o mais importante — tem crédito dado à sua palavra.
Ah, e tem mais: tão testando um esquema de acompanhamento pós-denúncia. Porque todo mundo sabe que o perigo não some quando termina o boletim de ocorrência.