Professor(a) mata namorado e enterra corpo no quintal em Bebedouro: detalhes chocantes do crime
Professora mata namorado e enterra corpo no quintal

Um crime que parece saído de um romance policial está deixando a população de Bebedouro, no interior de São Paulo, em estado de choque. Uma professora, até então respeitada na comunidade, é a principal suspeita de ter assassinado o próprio namorado e enterrado o corpo no quintal de sua residência.

O desenrolar da investigação

Segundo as autoridades policiais, tudo começou quando familiares do homem, identificado como Carlos Eduardo Alves Nascimento, de 37 anos, registraram seu desaparecimento. A última vez que ele foi visto com vida foi no dia 25 de outubro, quando teria saído para encontrar a namorada.

As investigações da Polícia Civil tomaram um rumo surpreendente quando, após coletarem depoimentos e analisarem evidências, os policiais decidiram vistoriar a propriedade da suspeita. Foi então que encontraram o corpo da vítima enterrado no quintal da casa.

Revelações perturbadoras

De acordo com o delegado responsável pelo caso, exames preliminares indicam que a vítima foi morta por asfixia. A professora, cuja identidade ainda não foi divulgada, foi presa em flagrante e encaminhada ao Centro de Detenção Provisória de Bebedouro.

O que mais choca na investigação:

  • A vítima e a suspeita mantinham um relacionamento há aproximadamente um ano
  • O crime teria ocorrido dentro da residência da professora
  • O corpo foi encontrado a cerca de 1,5 metro de profundidade
  • A polícia apreendeu objetos que podem ter sido usados no crime

Repercussão na comunidade

A notícia do crime causou comoção entre colegas de trabalho e vizinhos, que descrevem a professora como uma pessoa "normal" e "reservada". A escola onde ela leciona emitiu uma nota informando que está prestando todo o suporte necessário às autoridades e que a profissional está afastada de suas funções.

O caso continua sob investigação da Delegacia de Homicídios de Bebedouro, que busca entender os motivos que levaram ao crime brutal. Novos depoimentos estão sendo colhidos e exames periciais complementares devem trazer mais informações sobre as circunstâncias exatas da morte.