Pai é preso suspeito de matar a filha com barras de ferro em Ribeirão Preto: cena chocante com sangue
Pai preso por matar filha com barras de ferro em Ribeirão Preto

Um crime brutal está comovendo a cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Um homem de 47 anos foi preso neste domingo (27) sob a forte suspeita de ter assassinado a própria filha, uma jovem de 23 anos, em um caso que envolve extrema violência.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o crime aconteceu na residência onde ambos moravam, localizada no Jardim Progresso. A perícia técnica encontrou no local duas barras de ferro com manchas de sangue, que seriam as armas utilizadas no feminicídio.

Cena do crime revela violência extrema

Os peritos criminais coletaram as barras de ferro como provas materiais cruciais para o caso. As armas do crime foram encaminhadas para análise laboratorial, que confirmará através de exames de DNA se o sangue encontrado realmente pertence à vítima.

O corpo da jovem foi encontrado dentro da casa e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto. Lá, peritos legistas realizarão a necropsia para determinar com precisão a causa da morte e a extensão das lesões.

Pai é preso em flagrante por feminicídio

O suspeito, identificado como pai da vítima, foi preso em flagrante pelo crime de feminicídio. A polícia trabalha agora para reconstituir os momentos que antecederam o crime e estabelecer o motivo que levou o homem a cometer um ato tão brutal contra a própria filha.

Testemunhas e vizinhos estão sendo ouvidos pelos investigadores para traçar o histórico de relacionamento entre pai e filha e identificar possíveis conflitos anteriores.

Comunidade em estado de choque

O caso tem causado comoção entre moradores da região, que se mostram surpresos e chocados com a violência do crime. "São situações que nos fazem refletir sobre a importância de denunciar casos de violência doméstica", comentou um vizinho que preferiu não se identificar.

O preso deve passar por audiência de custódia nas próximas horas, onde um juiz decidirá sobre a manutenção da prisão temporária. Enquanto isso, a polícia continua aprofundando as investigações para consolidar as provas contra o acusado.