
Um crime de extrema crueldade chocou a população de Mato Grosso do Sul nesta segunda-feira (21). Um padrasto de 39 anos foi preso em flagrante suspeito de estuprar sua enteada de apenas 10 anos durante um período de quatro meses consecutivos.
As investigações começaram quando a mãe da criança descobriu o horror que acontecia dentro de sua própria casa. A mulher, em estado de choque, compareceu à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) para registrar a ocorrência que expõe uma das formas mais covardes de violência doméstica.
Detalhes do crime que comoveu as autoridades
Segundo as informações apuradas pela polícia, os abusos sexuais contra a menina ocorriam regularmente na residência da família. O agressor aproveitava a confiança e a proximidade com a vítima para cometer seus crimes hediondos.
A criança de 10 anos, cuja identidade é preservada por lei, sofreu em silêncio durante todo esse período até que a verdade veio à tona. O caso foi classificado pelas autoridades como "extremamente grave" devido à tenra idade da vítima e à duração dos abusos.
Flagrante e prisão imediata
Diante das evidências e do relato da vítima, os policiais da DPCA não mediram esforços para prender o acusado. O homem foi detido em flagrante e agora responde pelos crimes de estupro de vulnerável.
O delegado responsável pelo caso enfatizou a gravidade das acusações e a importância da prisão imediata para proteger a vítima e garantir a investigação. "Estamos diante de um caso que fere profundamente os princípios mais básicos da proteção infantil", declarou a autoridade policial.
Proteção à vítima e próximos passos
A menina de 10 anos recebeu atendimento especializado e foi encaminhada para acompanhamento psicológico. As autoridades garantem que todos os cuidados necessários estão sendo tomados para preservar sua integridade física e emocional.
O Conselho Tutelar local foi acionado e acompanha de perto o caso, enquanto a Justiça determina as medidas protetivas necessárias para garantir a segurança da criança.
O acusado permanece à disposição da Justiça e pode responder por crime hediondo, que prevê penas severas conforme a legislação brasileira.