Padrasto Confessa Morte de Menina e Tem Histórico Criminal Aterrorizante: Estupro, Roubo e Violência Doméstica
Padrasto confessa morte de menina e tem histórico criminal

Um crime que chocou a região de Itapetininga ganhou novos e aterrorizantes detalhes nesta quinta-feira (17). O padrasto de uma menina de 12 anos, brutalmente assassinada, não apenas confessou o crime como possui um extenso histórico criminal que inclui passagens pela polícia por estupro, roubo e violência doméstica.

Confissão e Histórico Criminal

O homem de 33 anos, cuja identidade foi preservada, admitiu perante as autoridades ter cometido o assassinato da enteada. A vítima, uma criança de apenas 12 anos, foi encontrada sem vida na última terça-feira (15), em uma cena que comoveu toda a comunidade local.

O que mais alarmou investigadores foi descobrir que o acusado já era conhecido do sistema de justiça. Seu prontuário policial revela um padrão de comportamento violento que antecedeu o trágico desfecho:

  • Passagens por estupro
  • Registros de roubo
  • Histórico de violência doméstica
  • Outras ocorrências policiais

Operação Policial e Prisão

A Polícia Civil realizou uma operação específica para localizar e prender o suspeito. A prisão ocorreu na noite de quarta-feira (16), quando os investigadores já acumulavam fortes indícios contra o padrasto.

Durante os interrogatórios, o homem não resistiu e confessou todos os detalhes do crime, fornecendo informações que só o autor poderia conhecer. A confissão veio como um alívio para a família, mas também como um choque ao revelar a identidade do assassino.

Impacto na Comunidade

A pequena cidade de Itapetininga vive dias de luto e indignação. Vizinhos e familiares se mostram perplexos com a brutalidade do crime e com o fato do autor conviver harmonicamente com a família enquanto carregava um passado tão sombrio.

"É assustador pensar que alguém com esse histórico estava vivendo como se nada tivesse acontecido", relatou uma moradora que preferiu não se identificar.

Andamento do Caso

O padrasto já se encontra à disposição da Justiça e deve responder pelos crimes em regime fechado. As investigações continuam para apurar se havia outros fatores envolvidos no assassinato e se o histórico criminal do acusado poderia ter sido usado para evitar a tragédia.

O caso reacende o debate sobre a eficácia do sistema de justiça em monitorar réus com múltiplas passagens pela polícia, especialmente quando envolvem crimes violentos contra vulneráveis.