
O que era para ser mais uma noite qualquer num apartamento no bairro de Itapuã, em Salvador, terminou em tragédia. Tudo porque ele, veja só, não quis mostrar as mensagens do WhatsApp. E ela, cega por uma crise de ciúmes que beirava o insuportável, pegou uma faca de cozinha. Não deu outra.
O caso, que já rodou as redes sociais e deixou meio mundo de cabelo em pé, tomou um novo rumo nesta terça-feira (19). A Justiça da Bahia — que não está para brincadeira — converteu a prisão temporária da suspeita em preventiva. Traduzindo: ela não vai sair tão cedo da cadeia.
Agora me diz… O que leva uma pessoa a cometer uma loucura dessas? Ciúme? Posse? Medo de ser traída? A verdade é que o sentimento, quando vira obsessão, destrói tudo. E destrói rápido.
“Mostra as mensagens!”: o grito que terminou em crime
Testemunhas contaram que a discussão começou por algo aparentemente banal. Ela queria ver as conversas dele no celular. Ele se recusou. O clima, que já não estava bom, foi esquentando até ferver. E num acesso de fúria — daqueles que a gente só vê em filme —, ela pegou a faca e desferiu golpes contra o próprio namorado.
Ele ainda foi levado para o hospital, mas não resistiu. Morreu no local. Ela, em pânico, tentou fugir, mas foi detida pela polícia pouco depois. A cena era de caos. Vizinhos em choque, sirenes, e um silêncio pesado que só quem já viu violência de perto conhece.
Da temporária para a preventiva: e agora?
A decisão judicial não foi por acaso. A Justiça considerou que há fortes indícios de autoria e, pior ainda, risco de fuga. Ou seja: a mulher segue presa, agora sem prazo certo para responder ao processo em liberdade.
E olha… casos assim não são raros. A gente ouve todo dia histórias de relacionamentos que viram campos de batalha. Ciúme excessivo, controle, desconfiança. Tudo isso vai corroendo a relação — até que uma faísca vira incêndio.
Salvador, cidade usually tranquila e cheia de axé, agora precisa encarar mais esse caso de violência que, infelizmente, se repete. E a pergunta que fica é: até quando?
O caso segue sob investigação. E a sociedade, mais uma vez, se pergunta como algo tão íntimo pode terminar em algo tão irreversível.