
O Ministério Público de São Paulo deu um passo polêmico: pediu a soltura do homem acusado de matar a própria esposa em Alphaville, um dos bairros mais luxuosos da Grande São Paulo. O caso, que já estava dando o que falar, agora ganha um novo capítulo — e não é dos mais tranquilizadores.
Segundo as investigações, o suspeito teria acionado o resgate alegando que a vítima estava tendo convulsões. Só que, quando a equipe médica chegou ao local, encontrou a mulher sem vida. Detalhe macabro: os peritos não encontraram sinais de crise convulsiva. E aí, né? A coisa cheira mal desde o início.
O que diz a defesa?
Os advogados do acusado — porque é claro que ele tem uma equipe boa, estamos falando de Alphaville — argumentam que não há provas concretas contra ele. Dizem que tudo não passa de uma "tragédia familiar" e que o cliente está sendo crucificado sem motivo. Conveniente, não?
Já o MP, mesmo pedindo a soltura, deixou claro que o pedido não significa que o cara é inocente. É mais uma questão burocrática, já que a investigação ainda está rolando e eles alegam que não há risco de o sujeito fugir ou atrapalhar as provas. Será mesmo?
A reação do bairro
Moradores de Alphaville — aqueles que topam falar sobre o caso, porque muitos preferem fingir que nada aconteceu — estão divididos. Alguns acham um absurdo a possível soltura, enquanto outros defendem que "todo mundo tem direito à presunção de inocência". Difícil engolir, principalmente quando a vítima não está aqui para contar sua versão.
Enquanto isso, os grupos de WhatsApp dos condomínios de luxo da região não param de circular teorias. Tem desde gente dizendo que o casal tinha "problemas não resolvidos" até quem jure que viram discussões acaloradas nos últimos meses. Fofoca boa mesmo só no cafezinho das mansões, aparentemente.
O caso segue sob sigilo, mas uma coisa é certa: a comoção é grande, e a pressão por respostas também. Resta saber se a Justiça vai agir rápido — ou se vai deixar esse caso esfriar, como tantos outros por aí.