
O tribunal de São Paulo não teve piedade — e como teria? Uma mulher, cujo nome não será mencionado aqui por respeito à memória da vítima, pegou mais de 40 anos de cana. O motivo? Um daqueles crimes que dão nó no estômago até de quem tá acostumado com as páginas policiais.
Ela matou a própria filha. A facadas. Depois, como se não bastasse a barbárie, ainda esquartejou o corpo e... guardou na geladeira de casa. Sim, você leu certo. Geladeira. O tipo de coisa que faz a gente questionar até onde vai a capacidade de crueldade humana.
O julgamento que parou o fórum
Durante o processo, os jurados tiveram acesso a provas tão chocantes que alguns precisaram sair da sala. "Nunca vi nada parecido", confessou um dos funcionários do fórum, que pediu pra não ser identificado. "Até os veteranos, que já viram de tudo, ficaram brancos."
A defesa tentou alegar — pasme — "perturbação mental temporária". Só que os peritos bateram o martelo: a acusada sabia exatamente o que tava fazendo. Planejou cada passo com uma frieza que dá arrepios.
- Vítima: jovem de 22 anos
- Local do crime: residência da família
- Método: múltiplos golpes de faca
- Pena: 40 anos e 6 meses
E olha que a história poderia ser ainda pior. Segundo as investigações, a mulher teria deixado partes do corpo da filha no eletrodoméstico por... dias. Só se decidiu a "descartar" os restos quando o cheiro começou a incomodar os vizinhos.
Reação nas redes sociais
Quando o caso veio à tona, o Twitter — perdão, X — pegou fogo. "Isso não é mãe, é monstro", disparou um usuário. Outros lembraram casos similares que chocaram o país nos últimos anos, como o da Suzane von Richthofen. Parece que a cada década a gente acha que já viu o pior, e aí a vida prova que a gente tá errado.
Os especialistas em direito penal que acompanharam o caso concordam: a sentença foi dura, mas justa. "Quando você ultrapassa certos limites da humanidade, a sociedade precisa responder na mesma moeda", opinou um jurista que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, a família — os poucos que restaram — tenta seguir em frente. Difícil, né? Como superar uma tragédia dessas? A gente torce pra que pelo menos a justiça feita traga algum tipo de alívio, por menor que seja.