Luiza Brunet emociona ao homenagear capixaba vítima de violência doméstica: 'Superação inspiradora'
Luiza Brunet homenageia vítima de violência doméstica

Numa daquelas postagens que arrancam suspiros e fazem a gente parar o scroll, Luiza Brunet — sim, aquela mulher que já desfilou resistência tanto nas passarelas quanto na vida — resolveu dar um abraço virtual em alguém que, convenhamos, merece todos os aplausos do mundo.

E não foi qualquer homenagem. A capixaba (ah, o Espírito Santo sempre nos surpreendendo) em questão é sobrevivente de violência doméstica, e a história dela? Bem, se fosse um filme, já teria ganho Oscar de Melhor Roteiro de Vida Real.

Uma história que não é só dela, mas de tantas

Você já parou pra pensar quantas mulheres acordam com medo do próprio lar? Pois é. A homenageada — cujo nome a gente respeitosamente omite — transformou dor em luta, e a Luiza, com aquela sensibilidade que só quem já bateu de frente com a vida tem, captou isso.

"Às vezes a gente fala 'não aguento mais', mas ela aguentou. E como!", disparou Brunet, misturando admiração com aquela indignação que não cabe em 280 caracteres.

Os números que doem

Enquanto isso, no mundo real (aquele que a gente insiste em chamar de civilizado):

  • A cada 7 minutos, uma mulher sofre agressão no Brasil
  • O ES registrou 17 mil casos de violência doméstica só em 2023
  • 58% das vítimas não denunciam por medo

Dá pra acreditar? A homenageada foi contra a maré — denunciou, sobreviveu e hoje inspira.

O post que virou abraço coletivo

Nas redes da Luiza, a foto da capixaba (sorriso tímido, olhar que já viu demais) veio acompanhada de um texto que, se fosse físico, estaria todo marcado de caneta amarela. Trecho pra guardar no bolso:

"Ela poderia ser só mais uma estatística. Escolheu ser referência. Me ensina todo dia que recomeçar não é fraqueza — é revolução."

Os comentários? Chuva de corações e relatos parecidos. Porque é isso: quando uma fala, muitas se reconhecem.

E agora, José?

Enquanto a gente discute se selfie é arte ou vaidade, histórias como essa escancaram: redes sociais podem ser armas poderosas. A Luiza, que já levou tapas da vida e do ex-marido, sabe bem disso.

Fica o questionamento: quantas "capixabas anônimas" precisam virar post viral pra gente acordar? A violência tá aí, na casa ao lado, no apartamento de cima... E o silêncio? Esse é cúmplice.