Imagine a cena: um homem, supostamente confiável, leva uma mulher para uma área isolada de vegetação no Distrito Federal. O que parecia ser um passeio qualquer escondia intenções das mais sombrias. Acontece que ele planejava cometer um estupro.
Mas eis que o inesperado aconteceu. A Polícia Civil, que já monitorava o indivíduo, agiu rápido demais para o gosto do criminoso. Chegaram no local exato e na hora certa, impedindo que o pior acontecesse.
A prisão em flagrante
O que se seguiu foi quase cinematográfico. Os agentes surpreenderam o suspeito ali mesmo, no meio do mato, antes que ele pudesse concretizar seu plano hediondo. A vítima, é claro, estava em estado de choque - quem não estaria?
O cara foi detido na hora. Não teve tempo de reagir ou inventar desculpas esfarrapadas. As evidências eram claras como água de rio, e testemunhas? Bem, a própria vítima e a ação policial falaram por si.
O que dizem as autoridades
Segundo os investigadores, essa prisão foi resultado de um trabalho inteligente de inteligência. Não vou entrar em detalhes operacionais, mas digamos que a tecnologia deu uma bela ajuda nesse caso.
O delegado responsável pelo caso foi enfático: "Não mediremos esforços para combater crimes dessa natureza". E parece que não é bluff não - a rapidez da ação prova isso.
O que me faz pensar: quantos casos assim acontecem sem que ninguém descubra? Esse, pelo menos, teve um final diferente graças à competência policial.
A vítima recebeu todo o apoio necessário - pelo menos é o que esperamos. Essas situações deixam marcas profundas, mas o importante é que ela sobreviveu para contar a história.
O suspeito agora enfrenta a lei. Estupro tentado é crime grave, e ele deve responder accordingly. A justiça, lenta como sometimes é, parece que dessa vez funcionou como deveria.
