Câmera de segurança flagra agressão brutal: homem arrasta namorada para dentro de elevador em hotel de Palmas
Homem arrasta namorada em elevador de hotel em Palmas

As câmeras de segurança não mentem — e registraram uma cena que deixa qualquer um com o estômago embrulhado. Na última sexta-feira (4), por volta das 23h, um hotel na região central de Palmas virou palco de uma agressão que expõe o que muitas mulheres enfrentam atrás das portas fechadas.

As imagens são perturbadoras. Dá pra ver claramente o momento em que um homem, identificado apenas como W.S.S., segura o braço da namorada com força e a puxa para dentro do elevador. Ela resiste, obviamente contra sua vontade, mas a força física dele prevalece. Uma verdadeira cena de horror doméstico.

"Não quero ir!" — o grito que as câmeras não captaram

Testemunhas que preferiram não se identificar contaram à polícia que ouviram a mulher gritando "não quero ir!" repetidas vezes. Parece que ela tentou se apoiar na porta do elevador para não ser arrastada, mas não adiantou. O cara era simplesmente mais forte.

O que me deixa pensando: quantas situações assim acontecem sem que ninguém veja? Sem câmeras, sem testemunhas, sem provas?

Hotel aciona polícia imediatamente

Felizmente, o estabelecimento agiu rápido. Assim que os funcionários perceberam a situação anormal — porque convenhamos, arrastar alguém não é exatamente comportamento padrão de hóspede — acionaram a Polícia Militar.

Os PMs chegaram rapidamente, mas o casal já tinha deixado o local. A mulher, segundo relatos, parecia assustada mas não quis registrar ocorrência na hora. Típico, né? O medo fala mais alto.

Busca pelo suspeito

Agora a Polícia Civil está com o caso nas mãos. Eles identificaram o sujeito e estão tentando localizá-lo para prestar esclarecimentos. O delegado responsável — que não divulgou o nome — afirmou que as imagens são fortes e mostram claramente uma agressão.

O que vai acontecer? Depende muito se a vítima decide falar. Sem o depoimento dela, fica complicado. Mas as imagens são bastante convincentes, se você me pergunta.

Enquanto isso, em Palmas, a discussão sobre violência doméstica ganha mais um capítulo triste. E eu me pergunto: quando é que a gente vai conseguir quebrar esse ciclo?