Crime Brutal em Goiás: Homem Confessa Assassinato da Companheira a Golpes de Barra de Ferro
Crime brutal: homem mata companheira com barra de ferro

A noite de terça-feira em Goiânia terminou em tragédia. Daquelas que deixam a gente sem ar, sabe? Um crime brutal — desses que a gente lê e espera nunca acontecer perto da gente — tirou a vida de uma mulher nas mãos de quem deveria protegê-la.

Segundo a polícia, tudo aconteceu numa casa simples no Setor Negrão de Lima. O silêncio do bairro foi quebrado por gritos e depois... pelo pior dos silêncios.

O Horror nos Detalhes

O que se seguiu foi de cortar o coração. O homem, cujo nome ainda não foi divulgado, não fugiu. Ficou lá, parado — talvez entendendo a dimensão do que tinha feito. Quando a polícia chegou, a cena era dantesca: a vítima jazia no chão, irreconhecível pelos múltiplos golpes.

E ele simplesmente confessou. "Eu matei ela", teria dito, segundo os agentes. Simples assim? Como se tirar uma vida fosse algo normal, corriqueiro. A frieza me assusta, confesso.

Uma Arma Improvisada, Uma Vida Interrompida

A barra de ferro — objeto que deveria servir para construir — tornou-se instrumento de destruição. Golpe após golpe, até não restar mais nada. Até o último suspiro.

Os vizinhos, ainda em choque, contam que ouviram discussões mais cedo. "Sempre brigavam", disse um morador que preferiu não se identificar. "Mas dessa vez... dessa vez foi diferente." Difícil imaginar o que passa pela cabeça de alguém que testemunha algo assim.

O Que Resta

Agora, o que temos? Uma família destruída. Uma comunidade assustada. E mais um nome na triste estatística de feminicídios no Brasil — país onde, pasmem, uma mulher é assassinada a cada sete horas simplesmente por ser mulher.

O acusado está preso, é claro. Foi levado para a Delegacia de Homicídios, onde a ficha começou a cair. A realidade bateu forte: ele responderá por feminicídio, crime hediondo que não concede fiança.

Enquanto isso, pergunto-me: quantas outras mulheres estão nesse exato momento em situação de risco dentro de suas próprias casas? Quantas acham que "ele muda", que "dessa vez é a última"? A resposta, meus amigos, é a que ninguém quer ouvir.