Numa cena que parece saída de roteiro de novela — mas infelizmente é realidade —, um cantor goiano deixou a música de lado para protagonizar um episódio lamentável. Tudo começou com um não que ele não soube ouvir.
Aconteceu numa noite qualquer, dessas que prometiam ser só mais um ensaio rotineiro. A parceira de dupla, que prefere não se identificar (e quem a culpa?), rejeitou os avanços do colega de palco. E aí... Bem, aí o cara simplesmente perdeu a linha.
O que exatamente rolou?
Segundo testemunhas (que falaram sob condição de anonimato — medo é compreensível), o artista:
- Destruiu equipamentos do estúdio num acesso de fúria
- Empurrou a vítima contra a parede com força
- Proferiu ameaças que deixaram todos gelados
Detalhe revoltante: tudo porque ela ousou não corresponder aos sentimentos dele. Como se fosse crime dizer "não quero".
O caso foi parar na delegacia, claro. Mas você acredita que o sujeito tentou justificar a agressão dizendo que estava "apaixonado"? Francamente... Amor não bate, não xinga, não ameaça.
E as consequências?
Além do BO — que, convenhamos, é o mínimo — a cena toda:
- Acabou com a dupla musical (óbvio)
- Gerou onda de indignação nas redes sociais
- Reacendeu o debate sobre machismo no sertanejo
Psicólogos ouvidos pelo caso foram enfáticos: "Isso não é paixão, é posse disfarçada". E fazem um alerta importante — comportamento agressivo depois de rejeição costuma escalar. Melhor cortar pela raiz.
Enquanto isso, a moça envolvida está sob proteção. Sabe aquele ditado "antes só que mal acompanhada"? Pois é... Melhor mil vezes cantar solo do que dividir palco com quem confunde microfone com direito sobre o corpo alheio.
