Vizinho invade casa, ameaça de morte e estupra mulher de 53 anos no DF
Vizinho estupra mulher de 53 anos em Vila Telebrasília

Crime brutal abala comunidade do Distrito Federal

Um homem foi preso preventivamente pela Polícia Civil do Distrito Federal nesta quinta-feira (20) após invadir a casa de uma mulher de 53 anos, ameaçá-la de morte e cometê-la estupro. O crime ocorreu na Vila Telebrasília e chocou a comunidade local.

Detalhes da invasão e violência

O crime aconteceu na madrugada do dia 13 de novembro, por volta das 4h33, quando a vítima dormia em sua residência. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o suspeito pulou o muro da casa e invadiu o imóvel.

Segundo as investigações, o agressor foi até a cozinha da residência, pegou uma faca e usou a arma para ameaçar a mulher. Ele teria dito explicitamente que "se ela não cooperasse" ou procurasse a polícia, iria morrer. Após as ameaças, o homem praticou o estupro contra a vítima.

Fuga e prisão do suspeito

O criminoso permaneceu na residência por aproximadamente uma hora e meia, sendo visto novamente pelas câmeras de segurança às 6h02 pulando o muro para deixar o local. Após a saída do agressor, a mulher conseguiu contatar familiares para pedir socorro.

O suspeito já havia sido identificado e levado à delegacia para prestar depoimento após o crime, mas foi liberado após negar as acusações. A Polícia Civil, no entanto, continuou as investigações e conseguiu a prisão preventiva do indivíduo uma semana após o ocorrido.

Histórico criminal preocupa autoridades

De acordo com as apurações do caso, o agressor possui outras passagens pela polícia por tentativa de estupro. A vítima relatou às autoridades que o homem é seu vizinho, informação que aumentou o temor na comunidade.

Familiares da vítima revelaram que outras duas mulheres da Vila Telebrasília já teriam sido vítimas do mesmo suspeito, o que demonstra um padrão de comportamento criminoso. A prisão preventiva significa que o homem ficará detido sem prazo definido para ser solto, enquanto as investigações continuam.

O caso reacendeu o debate sobre a segurança pública na região e a necessidade de medidas mais eficazes para proteger vítimas de violência sexual, especialmente quando os agressores possuem histórico criminal conhecido.