Professor de SC é Alvo de Investigação por Assédio Sexual Contra 7 Adolescentes em Sala de Aula
Professor de SC investigado por assédio a 7 adolescentes

Um clima pesado tomou conta de uma escola em Itajaí, litoral norte catarinense, depois que veio à tona uma investigação séria — das que deixam a gente sem ar — envolvendo um professor e sete alunas adolescentes. A coisa é feia, viu? O tal docente, cujo nome a gente ainda não pode divulgar, tá sendo investigado por importunação sexual dentro da própria sala de aula. Sim, dentro da escola.

Pois é. O caso veio parar na delegacia na última quarta-feira (20), mas as tais investidas indevidas — que me soam até suaves demais para o que fizeram — teriam rolado entre março e junho desse ano. Sete meninas, todas com menos de 18 anos, relataram ter passado por situações constrangedoras com o mesmo professor.

E não foram cantadas bestas ou olhares prolongados. Segundo as vítimas, o cara ultrapassou todos os limites. Ele se aproximava demais, fazia comentários de duplo sentido sobre os corpos das adolescentes e, pasmem, chegou a tocar algumas delas de forma inapropriada. Uma verdadeira quebra de confiança, né? A escola devia ser lugar de proteção.

A Reação da Escola e das Autoridades

Assim que o rolo começou a desenrolar, a direção do colégio agiu rápido — ainda bem. O professor foi afastado na hora e uma representação foi encaminhada direto para o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC). A Polícia Civil, claro, abriu investigação para apurar tudo nos mínimos detalhes.

O delegado responsável pelo caso, Henrique da Silva, confirmou que o inquérito tá andamento. "Estamos colhendo todos os depoimentos necessários, inclusive o do investigado, para dar andamento ao caso com a seriedade que ele merece", disse, com aquela voz contida que polícia usa quando o assunto é grave.

Agora, o professor vai responder criminalmente. A acusação? Importunação sexual, crime que não é brincadeira — pode dar até cinco anos de cadeia, sabia? E olha, pelo andar da carruagem, a coisa não vai ficar por isso não.

O Silêncio que Fala Demais

Até agora, a Secretaria de Educação de Itajaí não se manifestou publicamente. Nada de nota, comunicado ou explicação. Um silêncio que, convenhamos, chega a ser barulhento. A gente fica se perguntando: como algo assim acontece dentro de uma instituição de ensino?

E as famílias? Bom, imagina o desespero. Descobrir que sua filha foi exposta a algo assim no lugar onde deveria estar mais segura... é de cortar o coração. A comunidade escolar inteira tá abalada — e com razão.

Esse caso me lembra uma teia: quanto mais você mexe, mais coisas aparecem. E o pior é saber que não é um incidente isolado por aí. Quantos outros casos ficam escondidos por medo ou vergonha?

Enquanto a justiça não dá seu veredito, uma coisa é certa: a confiança daquelas meninas na figura do professor provavelmente se foi para sempre. E isso, meus amigos, é uma das piores consequências de todas.