PF desencadeia megaoperação nacional contra abuso sexual de menores: 70 mandados em 12 estados
PF contra abuso sexual: 70 mandados em 12 estados

Numa manhã que promete sacudir o país, a Polícia Federal acionou seu aparato investigativo numa escala impressionante. A tal ponto que, cá entre nós, nunca se viu algo assim nos últimos tempos. Estamos falando de uma operação que abrange nada menos que doze estados brasileiros — uma verdadeira investida nacional contra um dos crimes mais repugnantes que existem.

Parece que finalmente acordaram para a gravidade da situação. A operação, batizada de 'Proteção', mira especificamente naqueles que se aproveitam da inocência infantil. São 70 mandados judiciais sendo cumpridos simultaneamente, sendo 50 de busca e apreensão e 20 de prisão preventiva. Impressionante, não?

O alcance da operação

O que mais chama atenção — e aqui falo com certa emoção — é a abrangência geográfica desta ação. Não se trata de algo localizado, mas sim de uma rede criminosa que se espalha pelo país inteiro. Do Norte ao Sul, Leste a Oeste, a PF está batendo à porta de suspeitos em:

  • São Paulo, o estado mais populoso
  • Rio de Janeiro, com sua complexidade urbana
  • Minas Gerais, no coração do país
  • E outros nove estados que formam este mosaico de investigação

É como se estivessem fechando o cerco de uma vez por todas. E não é que era mais do que tempo?

Os crimes investigados

Agora, preste atenção porque a coisa é séria. Os investigadores estão focando em dois tipos específicos de crime que, convenhamos, são daqueles que dão nojo. Primeiro, o abuso sexual propriamente dito — aquela violação covarde da infância. Segundo, a exploração sexual, que transforma crianças em mercadoria.

O pior de tudo? Muitos desses crimes acontecem dentro de casa, cometidos por pessoas que deveriam proteger. É de cortar o coração, sinceramente.

Como tudo começou

Bom, se você está se perguntando como a PF chegou até esses alvos, a resposta é tão tecnológica quanto perturbadora. As investigações começaram a partir de denúncias e — prepare-se — da análise de materiais compartilhados online. Sim, a internet virou tanto ferramenta de crime quanto de combate ao crime.

Os investigadores mergulharam fundo no que chamam de 'deep web' e em aplicativos de mensagem. Encontraram coisas que, garanto, dariam pesadelos até para os mais endurecidos agentes.

O timing da operação

Algo que me chamou bastante atenção: a escolha do momento para esta megaoperação. Terça-feira, início de manhã, horário em que a maioria dos suspeitos estaria em casa. Uma jogada inteligente, diga-se de passagem.

Mas por que agora? Fontes próximas ao caso sugerem que as investigações vinham sendo conduzidas há meses, com cuidado quase cirúrgico. Até que chegou o ponto em que não dava mais para esperar — a quantidade de evidências era simplesmente avassaladora.

E olha que interessante: diferente de outras operações midiáticas, esta parece focar mais na colheita de provas do que no espetáculo. Algo que, na minha humilde opinião, é bastante louvável.

O que esperar

O dia promete ser longo nos departamentos de polícia pelos estados envolvidos. Cada objeto apreendido, cada computador, cada celular — tudo será minuciosamente analisado. E acredite, nesses dispositivos geralmente há mais do que se imagina.

Particularmente, torço para que esta operação sirva como um marco. Um daqueles momentos em que a sociedade diz 'chega' e as autoridades realmente agem. Porque no fundo, o que todos queremos é ver nossas crianças protegidas, não é mesmo?

Enquanto as câmeras mostram as ações policiais, fica aquela sensação mista de alívio e preocupação. Alívio por ver a justiça agindo, preocupação por saber que há tanto ainda por fazer. Mas hoje, pelo menos, é um dia de esperança.