A noite de domingo em Uberaba, que começou com a promessa de um encontro descontraído entre amigos, terminou em tragédia. Uma mulher trans de 27 anos — cuja identidade ainda aguarda reconhecimento oficial — foi brutalmente assassinada a facadas em um posto de combustível no Bairro Fabrício.
Parece que tudo aconteceu num piscar de olhos. Ela estava num churrasquinho, aqueles encontros simples que a gente nem imagina que podem terminar assim. De repente, a discussão. A violência. E o desfecho mais cruel possível.
Os Detalhes que Assustam
Segundo testemunhas — e aqui a coisa fica ainda mais perturbadora — o suspeito seria um homem de aproximadamente 30 anos. O que levou uma discussão aparentemente comum a terminar em facadas? A polícia corre atrás das pistas, mas algumas perguntas ficam no ar, martelando na cabeça de quem ouve a história.
O corpo da vítima foi encaminhado ao IML local. Enquanto isso, os peritos trabalham no local do crime, recolhendo cada fragmento de evidência que possa contar essa história triste.
Um Padrão que Se Repete
Não é a primeira vez, infelizmente. O Brasil continua sendo um dos países mais perigosos para pessoas trans — e casos como esse em Uberaba só reforçam estatísticas que deveriam nos envergonhar como sociedade.
O que dizer para a família e amigos que agora enfrentam o luto? Como explicar que alguém saiu para um simples churrasco e não voltou? A dor deles deve ser imensurável.
A Delegacia de Homicídios assumiu o caso e promete não medir esforços. Resta saber se a justiça — tão lenta, tão burocrática — conseguirá trazer algum consolo para quem ficou.
Enquanto isso, Uberaba chora mais uma vida perdida para a violência. E a gente fica aqui pensando: quando é que vamos aprender a respeitar as diferenças?
