
O que parecia um drama familiar comum no interior paulista virou um pesadelo digno de roteiro policial. Aos 68 anos, uma senhora — cujo nome ainda não foi divulgado — está no centro de um novo inquérito que reabre feridas antigas. Dessa vez, as suspeitas recaem sobre o possível envolvimento dela nas mortes da nora e da própria filha.
Não é de hoje que essa história dá o que falar. Em 2023, o caso já tinha virado manchete, mas agora a coisa pegou fogo de verdade. A polícia tá com a pulga atrás da orelha — e não é por pouco. Segundo fontes próximas à investigação, tem coisa que não fecha no depoimento da idosa.
Os pingos nos is que não batem
Detalhes? Ah, tem de monte. A começar pelas contradições nas declarações dela ao longo dos meses. Primeiro disse uma coisa, depois outra completamente diferente. E olha que nem estamos falando de detalhes pequenos — são informações cruciais que mudam toda a narrativa.
Os investigadores tão de olho em três pontos principais:
- Linha do tempo furada: As horas não batem com o que os vizinhos relataram
- Móveis revirados: A casa apresentava sinais de alteração na cena
- Herança em jogo: Possível motivação financeira por trás dos crimes
Não dá pra ignorar também o depoimento do neto, que na época tinha só 12 anos. O garoto — hoje com 14 — contou umas coisas que deixaram os policiais de cabelo em pé. Coisa de filme de terror, só que na vida real.
O que diz a defesa?
O advogado da idosa, é claro, nega tudo. E não é de qualquer jeito. Ele soltou um discurso que até emocionou — diz que a cliente é vítima de perseguição e que as acusações são "um absurdo sem tamanho".
Mas aí é que tá: a polícia garante que tem provas materiais. Não vou mentir — quando ouvi falar em "marcas de luta" e "objeto contundente", até eu fiquei arrepiado. E olha que trabalho com notícia policial há anos.
O caso tá longe de ser simples. Até porque, convenhamos, não é todo dia que uma avó vira suspeita de um crime desse naipe. A cidade toda tá dividida — uns juram que ela é inocente, outros já condenaram sem julgamento.
Enquanto isso, a Justiça segue seu curso. O novo inquérito promete trazer à tona detalhes que podem mudar tudo. Ou confirmar o que muitos já desconfiavam. Resta saber: até onde vai essa teia de acontecimentos?