Idosa de 90 anos é brutalmente atacada com chave de fenda em briga por tatuagem no litoral de SP
Idosa de 90 anos esfaqueada por briga sobre tatuagem

Imagine ter noventa anos de vida e acabar no hospital porque alguém não gostou da sua tatuagem. Pois é, o inacreditável aconteceu no litoral de São Paulo, e a história é mais absurda do que qualquer roteiro de filme.

Dona Maria – vamos chamá-la assim para preservar o pouco que resta de dignidade nessa situação – estava na sua, tranquila, quando uma discussão completamente fútil escalou para algo digno de pesadelo. Tudo por causa de uma tatuagem, gente! Uma tatuagem!

O que deveria ser uma simples troca de palavras – daquelas que a gente esquece no dia seguinte – virou uma cena de horror. O agressor, num acesso de fúria que desafia qualquer compreensão, pegou uma chave de fenda. Sim, uma chave de fenda! E partiu para cima da idosa.

Ferimentos que falam mais que palavras

O resultado? Dona Maria com perfurações no rosto. No rosto! A violência do gesto é de doer na alma. Ela foi rapidamente levada para o Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, e pasmem: mesmo assustada, machucada e com tudo o que viveu, seu estado é estável. A resistência dessa senhora é digna de nota, pra dizer o mínimo.

Enquanto isso, o autor dessa barbaridade – um homem de 42 anos, pra variar – não teve sequer a coragem de esperar pela polícia. Fugiu. Mas, como sempre digo, ninguém foge eternamente de si mesmo, muito menos da justiça.

Um detalhe que faz toda a diferença

Aqui vai um ponto crucial que muitos vão ignorar: testemunhas confirmaram a agressão. Não foi 'aquele disse, este disse'. Viram e point blank afirmaram: o homem atacou a idosa com a ferramenta. Esse detalhe é importante num mundo onde cada vez mais se questiona a palavra das vítimas.

O caso agora está com a Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher de Praia Grande. E espero, sinceramente, que a lei seja rápida e implacável. Violência contra idosos não pode, não deve e não será tolerada. É o tipo de coisa que revela o caráter – ou a falta dele – de uma sociedade.

Enquanto isso, Dona Maria se recupera. E a gente fica aqui pensando: até quando? Até quando nossas avós não estarão seguras nem numa discussão sobre algo tão trivial quanto uma tatuagem?