Filho da Princesa Isabel Enfrenta 32 Acusações Criminais, Incluindo Quatro Casos de Estupro
Herdeiro imperial acusado de 32 crimes, incluindo estupro

Eis que a história do Brasil decide dar uma reviravolta digna de novela das nove — e das boas, diga-se de passagem. O que parecia coisa do passado, uma poeira de museu, de repente ganha contornos de um drama judicial dos mais intensos.

O neto da Princesa Isabel, aquela mesma da abolição da escravatura, agora está no centro de uma tempestade jurídica que não poderia ser mais séria. Trinta e duas acusações criminais! Quatro delas por estupro. Sim, você leu certo.

O Ministério Público, com aquela frieza burocrática que só eles têm, formalizou a denúncia. E olha, não foi pouco coisa: além das violências sexuais, colocaram na lista ameaça, constrangimento ilegal e até injúria. Uma salada completa de coisas ruins.

Os detalhes que deixam a coisa ainda mais pesada

Parece que as vítimas — todas mulheres, é claro — foram submetidas a situações de terror psicológico. O tipo de coisa que deixa marcas permanentes, sabe? E o pior: segundo a acusação, o tal herdeiro imperial usava o nome da família como uma espécie de escudo, uma garantia de impunidade.

Imagina a cena: alguém se escondendo atrás do sangue real para cometer barbaridades. Ironia das grossas, considerando que a bisavó dele foi justamente a responsável por libertar milhares de pessoas da escravidão.

E a defesa? Bem, a defesa alega que...

Os advogados do acusado, como era de se esperar, vieram com o discurso de perseguição. Dizem que é tudo invencionice, que as provas são frágeis, que não passa de uma tentativa de manchar o nome da família. O problema é que, diante de acusações tão graves, fica difícil acreditar nessa versão sem um pingo de ceticismo.

O juiz já deu o aval para o processo seguir adiante. Agora, a bola está com a Justiça — aquela instituição que, em tese, deveria ser cega para títulos e sobrenomes.

Enquanto isso, o Brasil fica dividido entre a curiosidade mórbida e a indignação genuína. Até onde vai o privilégio de carregar um nome histórico? Será que o passado glorioso — ou não tão glorioso assim — serve de salvo-conduto para atrocidades no presente?

Perguntas que, francamente, preferiríamos não ter que fazer.