Criança de 3 Anos Escapa de Escola em SP: O Susto que Poderia Ter Tido um Fim Trágico
Criança de 3 anos foge de escola em Mirassol, SP

Imagine a cena: uma criança de três anos, sozinha, caminhando por ruas movimentadas enquanto deveria estar segura dentro de uma escola. Foi exatamente isso que aconteceu na última segunda-feira em Mirassol, uma cidade do interior paulista que acordou para um pesadelo que nenhum pai gostaria de viver.

O garotinho — cujo nome não foi divulgado, obviamente — simplesmente... sumiu. Conseguiria você imaginar algo mais aterrorizante? Aos três anos de idade, a criança conseguiu burlar a vigilância da escola municipal onde estudava e saiu caminhando como se fosse a coisa mais natural do mundo.

O Encontro que Poderia Não Ter Acontecida

E pensar que tudo poderia ter terminado de forma completamente diferente. Um morador da região, que preferiu não se identificar — e quem poderia culpá-lo? — avistou o pequeno a nada menos que 500 metros da escola. Quinhentos metros! Para uma criança daquela idade, é basicamente uma maratona.

"Ele estava andando sozinho, parecia perdido", contou o homem, que imediatamente percebeu que algo estava muito errado. O bom samaritano não hesitou: pegou a criança e a levou direto para a delegacia. Uma atitude que, vamos combinar, salvou o dia de virar uma tragédia anunciada.

A Reação da Família: Alívio e Indignação

A mãe do menino, ao ser comunicada sobre o ocorrido, chegou ao local visivelmente abalada — e com toda a razão do mundo. Quem não ficaria? Ela relatou aos policiais que a escola sequer havia percebido o desaparecimento da criança. Sério mesmo? Uma criança some e ninguém nota?

O delegado Danilo César Ortiz, que atendeu o caso, foi direto ao ponto: "A criança foi localizada por um cidadão que a encontrou na rua e trouxe para a delegacia". Simples assim, e assustadoramente perigoso.

E Agora, José?

O Conselho Tutelar já foi acionado, obviamente, e o caso segue sob investigação. A Secretaria Municipal de Educação de Mirassol — pasmem — disse que vai apurar o acontecido. Como se isso não fosse o mínimo que se espera diante de uma falha de segurança tão gritante.

Enquanto isso, o menino passa bem, felizmente. Mas a pergunta que não quer calar: quantas outras crianças estão em situação similar por aí? Quantas escolas negligenciam a segurança básica enquanto os pais confiam cegamente nas instituições?

O caso serve como um alerta doloroso para todos nós. A segurança nas escolas não é um detalhe, não é algo secundário — é essencial. E quando falha, as consequências podem ser irreparáveis. Desta vez, terminou bem. Na próxima... bem, melhor nem pensar.