Amapá: Homem é preso por abusar de enteada de 13 anos e obrigá-la a tomar anticoncepcional
Amapá: preso por abusar de enteada e dar anticoncepcional

Um daqueles casos que dão nó no estômago e fazem a gente questionar até onde vai a maldade humana. No Amapá, a Polícia Civil prendeu um homem de 38 anos por crimes que, francamente, desafiam a compreensão.

A vítima? Uma menina de apenas 13 anos. Sua enteada. O que deveria ser um porto seguro tornou-se um pesadelo sem fim.

O padrão de horror

Segundo as investigações — e isso é de cortar o coração — os abusos vinham ocorrendo desde abril. Não eram incidentes isolados, mas sim uma rotina de terror doméstico. O que mais revolta é a frieza com que o suspeito agia.

Ele não apenas cometia os abusos, como tomava medidas para esconder as consequências. Obrigava a adolescente a tomar pílulas anticoncepcionais. Imagina o nível de cálculo necessário para isso?

A denúncia que mudou tudo

Tudo veio à tona quando a mãe da menina descobriu o que estava acontecendo. Dá pra imaginar o choque? Ela imediatamente procurou a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).

Os delegados agiram rápido — felizmente. Colheram o depoimento da adolescente, que confirmou toda a história trágica. O laudo pericial, sabe, aquele documento frio que registra a dor, atestou a veracidade das acusações.

E não parou por aí. Os peritos encontraram as tais pílulas anticoncepcionais na casa do suspeito. A prova material que faltava.

A prisão e o que vem pela frente

O mandado de prisão preventiva saiu rápido. O homem foi detido e agora responde por estupro de vulnerável — crime hediondo, sem direito a fiança.

Ele está no Centro de Triagem de Macapá, aguardando os próximos capítulos desse processo judicial que, tomara, faça justiça.

O que me deixa pensando: quantos casos assim ainda estão por aí, escondidos atrás de portas fechadas? A delegada Renata Bemerguy, que coordenou as investigações, disse algo importante: "Casos como esse mostram a necessidade de estarmos atentos aos sinais".

E ela tem toda razão. Às vezes o perigo mora mesmo dentro de casa.