
Que tipo de monstro faria algo assim? Em Santa Catarina, um homem — que deveria proteger — transformou a vida de cinco crianças num pesadelo. E o pior: usou a própria filha como ponte para chegar às vítimas.
Os detalhes são de arrepiar. O sujeito, cujo nome não merece ser lembrado, abusou sexualmente de meninas entre 8 e 12 anos. Todas eram amigas da sua filha, que inconscientemente levava as coleguinhas para a própria casa. Uma armadilha doméstica.
O Castigo Veio (Mas Será Suficiente?)
132 anos de prisão. Parece muito? Pra mim, ainda é pouco. A Justiça catarinense foi categórica:
- 20 crimes de estupro de vulnerável
- Vítimas múltiplas
- Grave abuso de confiança (afinal, os pais das crianças confiavam nele)
O juiz não economizou nas palavras: classificou os atos como "dos mais repugnantes" e destacou o trauma irreparável causado. E olha que o sujeito ainda tentou recorrer — sem sucesso, graças a Deus.
Como Isso Foi Parar na Justiça?
Tudo começou quando uma das meninas contou tudo pra mãe durante um choro convulsivo. Aí a casa caiu:
- Denúncia anônima chegou ao Conselho Tutelar
- Delegacia da Criança agiu rápido
- Provas não deixaram dúvidas (incluindo relatos detalhados das vítimas)
Curiosamente — ou tragicamente —, a filha do acusado era a única que não sofria abusos. Mas servia, sem saber, como isca. Crueldade calculada.
Psicólogos que acompanham o caso alertam: os danos psicológicos são permanentes. Algumas crianças desenvolveram pânico de adultos, pesadelos recorrentes e até comportamentos auto destrutivos. E tem gente que ainda questiona a severidade da pena...