DJ agride frentista grávida em posto de Goiânia após discussão
DJ agride frentista grávida em posto de combustível

Conflito em posto de combustível termina em agressão

Uma situação de violência chocou clientes e funcionários de um posto de combustível na região noroeste de Goiânia na noite de terça-feira (11). A DJ Talita Mara foi filmada agredindo uma frentista após ser solicitada a retirar seu veículo de um local proibido para estacionamento.

Detalhes do incidente

De acordo com testemunhas e imagens obtidas pela TV Anhanguera, o conflito começou quando a funcionária do posto pediu que a DJ removesse seu carro estacionado em área inadequada. O veículo estava ocupando a vaga exclusiva para clientes de uma loja localizada dentro do estabelecimento, o que atrapalhava a circulação de outros automóveis.

Segundo relatos dos trabalhadores do local, a DJ se recusou a atender ao pedido inicial e teria se descontrolado quando a frentista insistiu na solicitação. O momento da agressão foi registrado em vídeo, onde é possível ver outras pessoas tentando separar a briga entre as duas mulheres.

Versões conflitantes e gravidez da vítima

Um dos aspectos mais graves do caso é que a funcionária agredida estava grávida, conforme confirmado por testemunhas. Em nota enviada à TV Anhanguera, a DJ Talita Mara apresentou sua versão dos fatos, afirmando que não sabia sobre a gestação da frentista porque "a barriga dela não estava aparente".

A DJ também contestou a forma como o pedido para retirar o carro foi feito, destacando que "ninguém pediu para ela retirar o carro de forma pacífica" e que, quando retornou do shopping vizinho, foi ameaçada. Ela explicou que estacionou na vaga da loja porque precisava se ausentar momentaneamente.

Desdobramentos e investigação

Até o fechamento desta matéria, a Polícia Civil não havia se pronunciado sobre o andamento de possíveis investigações relacionadas ao caso. As imagens do incidente continuam circulando nas redes sociais, gerando indignação entre os moradores da região.

Os trabalhadores do posto reforçaram que o estacionamento incorreto do veículo realmente causou transtornos para a operação normal do estabelecimento, dificultando o fluxo de outros clientes que precisavam abastecer ou utilizar os serviços disponíveis.