Cena de Horror no Pará: Quarto Suspeito de Execução de Empresário na Frente das Filhas é Preso
Polícia prende quarto suspeito de execução no Pará

O caso que chocou o Pará ganhou mais um capítulo nesta semana. A Polícia Civil, digamos, fechou o cerco e prendeu o quarto suspeito de participar daquela cena dantesca: a execução a sangue frio de um empresário, José Roberto Alves Ferreira, de 49 anos, right na frente das suas duas filhas adolescentes.

Parece filme de terror, mas é a pura realidade do interior paraense. O crime aconteceu no distrito de Icoaraci, em Belém, no último dia 16 de setembro — uma segunda-feira comum que se transformou em pesadelo.

Os detalhes que arrepiam

Segundo as investigações, que avançaram a passos largos, o empresário foi abordado por pelo menos quatro homens armados. O alvo? Ele mesmo. E o pior: as filhas, de 13 e 17 anos, testemunharam tudo. Imagina o trauma...

O quarto suspeito, um homem de 22 anos, foi localizado e preso em uma região metropolitana de Belém. A polícia não divulgou o nome dele — protocolo padrão —, mas adiantou que ele integrava o grupo responsável pelo planejamento e execução do crime.

Quebra-cabeças policial

Os investigadores trabalharam com uma precisão quase cirúrgica. Através de imagens de câmeras de segurança e testemunhos, conseguiram identificar os envolvidos um a um. Três já estavam atrás das grades; agora, o quarto completa o quebra-cabeças.

O delegado responsável pelo caso, em entrevista coletiva, foi enfático: "Estamos diante de um crime brutal, calculista. A prisão desse quarto elemento é crucial para entendermos os motivos e quem mandou executar o empresário". Tem coisa por trás, né?

E as motivações?

Aqui entra o ponto mais nebuloso. As investigações apontam para possíveis dívidas não pagas — algo comum no mundo dos negócios, mas que nunca, jamais, justificaria uma execução familiar daquelas.

Fontes próximas ao caso sugerem que o empresário poderia ter se envolvido em negócios com pessoas perigosas. O certo é que a polícia ainda corre atrás do elo principal: quem ordenou o crime.

Enquanto isso, a família tenta reconstruir a vida. As duas adolescentes, que viram o pai ser assassinado, recebem acompanhamento psicológico. Não é fácil superar uma cena daquelas.

O recado que fica

Esse caso escancara uma triste realidade: a violência no Pará — e no Brasil como um todo — não dá trégua. Execuções a luz do dia, na frente de familiares, tornaram-se quase rotina em algumas regiões.

A prisão do quarto suspeito é, sem dúvida, uma vitória da polícia. Mas a pergunta que não quer calar: até quando cenas como essa vão se repetir? A sociedade clama por justiça — e por paz.